Chegamos à décima edição do Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados!
O evento será realizado de 3 a 7 de outubro de 2016 no Rio de Janeiro. A instituição promotora é o Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A programação detalhada do X SBPV já está disponível.
Consulte abaixo a versão resumida (clique para abrir em uma nova janela). Ou baixe a versão detalhada em PDF no botão abaixo.
* Este documento foi gerado para consulta em mídia digital. Todos os participantes do X SBPV receberão a programação impressa durante o credenciamento. Evite imprimir sem necessidade.
Recicle, Reutilize, Reduza.
Cancelado devido ao baixo número de trabalhos recebidos. Os resumos recebidos serão alocados nas sessões regulares.
Este fórum tem por objetivo congregar profissionais e estudantes interessados em morfometria geométrica em uma sessão temática com apresentações sobre as aplicações desta metodologia no estudo de vertebrados fósseis, além de discutir problemas específicos e potenciais para pesquisas e parcerias futuras.
Serão aceitas apenas apresentações orais, que deverão seguir a normatização de submissão e formatação de resumos estabelecida para o Simpósio. Os organizadores do fórum coordenarão a sessão temática e organizarão o cronograma de apresentação e a revisão dos trabalhos.
Pedro Romano (Universidade Federal de Viçosa)
Leonardo Lobo (Museu Nacional/UFRJ)
Thiago Mariani (Universidade Federal de Viçosa)
Já é uma tradição de nosso Simpósio Brasileiro de Paleontologia de Vertebrados (SBPV), desde sua sétima edição, reservar um espaço para a discussão sobre a Filogenia e Macroevolução dos Mamíferos Holárticos na América do Sul. Essa reunião, o Fórum do Grupo de Especialistas em Mamíferos Holárticos Invasores (FOGEMI), já rendeu diversas parcerias entre os brasileiros e estrangeiros, inclusive a publicação de uma edição especial na maior revista sobre o tema, o Journal of Mammalian Evolution, no ano de 2012. Além disso, o Brasil está na vanguarda nos estudos evolutivos dos Mamíferos Holárticos sul-americanos, e cada grupo taxonômico possui um doutor especialista ou alguém se doutorando no tema. Na edição deste ano do SBPV, haverá 7 (sete) apresentações orais de convidados e especialistas nos principais grupos taxonômicos. Após as apresentações realizaremos uma mesa-redonda, na qual serão discutidos os problemas para se entender a evolução dos grupos, e como e quando se deram suas extinções (praqueles selecionados negativamente), diversificações e migrações para a América do Sul. Ainda, entrarão na pauta de discussões os seguintes temas: 1) Como estimular os alunos a desenvolverem estudos com os grupos que compõem os Mamíferos Holárticos; 2) a formação de uma rede de trocas de experiências e informações; e, 3) questões de mérito taxonômico e nomenclatural. Concomitantemente, pretende-se realizar uma sessão de pôsteres com estudos sobre os Mamíferos Holárticos, para que outros colegas possam também participar do FOGEMI. Também, estamos em conversa com os editores do Boletim da Sociedade Brasileira de Mastozoologia para realizar um volume especial e em português com os estudos apresentados durante o evento e suas conclusões.
Leonardo S. Avilla (Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro)
Dimila Mothé (Universidade Federal de Pernambuco)
O QUATERNE tem por objetivo promover a integração de pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação interessados no desenvolvimento de pesquisas geopaleontológicas em depósitos fossilíferos de vertebrados do Quaternário do Nordeste do Brasil. Nesta 2ª edição, o Fórum apresentará e discutirá as investigações em desenvolvimento e perspectivas futuras sobre temas atuais na paleontologia da região, tais como: (i) revisões taxonômicas, posicionamento filogenético e descrição de novos táxons de vertebrados do Quaternário nordestino; (ii) tafonomia em depósitos de tanque; (iii) tafonomia em depósitos de caverna; (iv) posicionamento geocronológico das faunas de vertebrados dos depósitos nordestinos; (v) paleopatologia em mamíferos do Quaternário; (vi) icnologia de vertebrados; (vii) modelos paleoecológicos para a Região Intertropical Brasileira; (viii) extinção da megafauna pleistocênica; e (ix) conservação do patrimônio geopaleontológico. A discussão crítica desses temas contribuirá para a resolução de problemas relacionados à Paleontologia de Vertebrados do Quaternário da Região Intertropical Brasileira e estimulará a colaboração mútua de pesquisadores e estudantes na criação de projetos multidisciplinares. Além disso, a realização do X SBPV no Museu Nacional/UFRJ será uma excelente oportunidade para que os participantes do II QUATERNE possam prestar homenagem aos pesquisadores dessa instituição que contribuíram para o desenvolvimento das pesquisas paleontológicas no Nordeste: Carlos de Paula Couto, Fausto Luís de Souza Cunha e Ney Vidal.
Kleberson de Oliveira Porpino (Universidade do Estado do Rio Grande do Norte)
Hermínio Ismael de Araújo Júnior (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
A arte vem, historicamente, mediando nossa compreensão sobre a natureza dos fósseis, testemunhos da chamada vida “pré-histórica”. Com a institucionalização da Paleontologia, tornou-se importante veículo ao intercâmbio de ideias entre pesquisadores. Sua contribuição mais emblemática, entretanto, reside em sua capacidade de promover o acesso ao conhecimento paleontológico de uma abrangente audiência não especializada. Popularizadas genericamente pela alcunha de “paleoarte”, ilustrações e modelos tridimensionais de seres extintos são hoje frequentemente utilizados na divulgação das novas descobertas e dos grandes paradigmas da Paleontologia. A proposta desta mesa-redonda é de promover um debate acadêmico sobre o cenário contemporâneo deste segmento ainda emergente da praxis paleontológica, transitando por sua fundamentação teórica e abordagem metodológica, no intuito de estimular novas reflexões acerca de sua importância não apenas científica, como também social e cultural.
Felipe Alves Elias (Museu de Zoologia/USP)
Maurílio S. Oliveira (Museu Nacional/UFRJ)
Ariel Milani Martine (Universidade Estadual de Campinas)
Fundamentos paleontológicos e metodologias aplicadas à representação artística de vertebrados fósseis.
Orlando Nelson Grillo (Museu Nacional/UFRJ)
Contribuição dos estudos biomecânicos à reconstrução anatômica e funcional de vertebrados fósseis.
Felipe Alves Elias (Museu de Zoologia/USP)
Iconografia paleontológica como estratégia narrativa aplicadas a exposições de história natural.
A importância do trabalho técnico para a pesquisa paleontológica, técnicas para coleta de material fóssil, técnicas laboratoriais, voltadas para preparação (química e mecânica), moldagem e estudo. O uso de técnicas não invasivas. Aumentando a qualidade dos resultados por meio da capacitação técnica e da instrumentalização dos laboratórios. Panorama geral sobre a situação dos laboratórios nas instituições brasileiras no passado, no presente e no futuro: A realidade técnica em outras instituições.
Helder de Paula Silva (Museu Nacional/UFRJ)
Bárbara da Silva Maciel (Museu Nacional/UFRJ)
Alberto Barbosa de Carvalho (Museu de Zoologia/USP)
Atila Augusto Stock da Rosa (Universidade Federal de Santa Maria)
Helder de Paula Silva (Museu Nacional/UFRJ)
Título: Peter Wilhem Lund, um gênio desconhecido
Título: Tecnologias para visualização e simulação 3D
Estamos aguardando maiores detalhes sobre esta palestra.
Paleoartistas que tiverem interesse em expor suas obras durante o evento, contatem a comissão organizadora com antecedência através do email artepaleonto@gmail.com (não será possível atender solicitações de última hora).
Para expor, é necessário que o paleoartista esteja inscrito no simpósio. Outros requisitos e necessidades deverão ser conversados com a comissão de exposição.
Maurílio S. Oliveira (Museu Nacional/UFRJ)
Lilian Alves da Cruz (Museu Nacional/UFRJ)
Em breve disponibilizaremos mais informações sobre esta atividade.
Antonio Carlos Sequeira Fernandes (Museu Nacional/UFRJ)
Atenção: devido ao grande número de resumos recebidos, alguns trabalhos submetidos para apresentação oral deverão passar ao formato de pôster. Entraremos em contato sobre a mudança em breve.
Encerrado em 15 de julho de 2016.
Atenção: Trabalhos submetidos aos fórums não podem concorrer à premiação de estudantes. Haverá uma sessão específica para avaliação.
Clique aqui para ver as normas ›
Página: tamanho A4, orientação retrato, margens superior e inferior com 2,5 cm, direita e esquerda com 3,0 cm. O espaçamento de linhas em todo o resumo deve ser de 1,5 e de 0 pt antes e depois de cada parágrafo.
Primeira linha: título do resumo em fonte Times New Roman 14, negrito, letras maiúsculas e minúsculas e alinhado à esquerda.
Segunda linha: em branco.
Terceira linha: nome dos autores em fonte Times New Roman 12, negrito e alinhado à direita. Usar o sobrenome de citação em maiúsculas. Após o nome de cada autor, utilizar numeração sequencial em sobrescrito para referenciar instituições de pesquisa. Resumo com mais de um autor: separar autores por ponto e vírgula.
Quarta linha: nome das instituições de pesquisa de cada autor, em fonte Times New Roman 12 e alinhado à direita. Em seguida, listar agência de fomento (se for o caso) e e-mail de contato de cada autor. Não coloque o endereço da instituição, apenas o nome, do mais específico ao mais abrangente (exemplo: laboratório, departamento, instituto, universidade).
Quinta linha: em branco.
Sexta linha: em branco.
Sétima linha: Texto do resumo em parágrafo único, fonte Times New Roman 12, alinhamento justificado e com máximo de 400 palavras. Não incluir referências bibliográficas.
Os estudantes são extremamente importantes para qualquer área científica, particularmente a paleontologia, na qual ainda é muito escasso o número de pesquisadores. Procurando reconhecer a excelência das contribuições científicas apresentadas pelos iniciantes na pesquisa de paleontologia de vertebrados, a Comissão Organizadora do X SBPV tem a satisfação de anunciar que haverá uma premiação durante o evento, segundo as normas apresentadas abaixo.
Na ocasião da submissão do resumo, indicar que deseja que o mesmo concorra à premiação e em qual categoria.
Boa sorte!
(Valores não inclusos na inscrição do X SBPV. Não haverá reembolso, exceto casos excepcionais, a critério da comissão organizadora.)
As inscrições agora só podem ser feitas diretamente no local de realização dos minicursos, na segunda-feira (3/10), antes do horário de início das aulas.
Atenção: Inscrições durante o evento só poderão ser pagas em dinheiro. Não aceitaremos qualquer tipo de cartão, cheque ou transferência.
Isótopos estáveis; inferência de dietas; teia trófica; nicho ecológico; reconstrução paleoambiental.
Dr. Mário André Trindade Dantas (Universidade Federal da Bahia)
Manhã
(CANCELADO)
Estudantes de graduação e Pós-graduação
Nenhum
Neste curso serão abordadas ferramentas e metodologias pouco convencionais (como o uso de jogos, brinquedos e oficinas) para o ensino de Paleontologia e Evolução. Como um brinquedo caseiro simples, o "anquilossauro teimoso", pode ajudar os alunos a compreender a paleobiologia dos dinossauros? Como o uso de argila pode auxiliar na compreensão dos diferentes tipos de fossilização? Pode um painel de feltro permitir uma visualização melhor das espécies no Tempo Geológico? E que tal um jogo de tabuleiro para falar da viagem de Darwin ao redor do mundo e sua importância para a Biologia? Este curso destina-se especialmente aos professores, estudantes e demais profissionais da educação interessados no ensino de Paleontologia em sala de aula e/ou em museus e centros de ciência. Os participantes deste mini-curso irão discutir, manufaturar, jogar e aprender técnicas que podem aperfeiçoar seu arcabouço didático e contribuir para sua atuação docente.
Bruno Gonçalves Augusta (Doutorando em Zoologia pelo Museu de Zoologia da USP)
Amanda Alves Gomes (Mestre em Aquicultura e Pesca pelo Instituto de Pesca do Estado de São Paulo)
Tarde
8 a 20
professores, estudantes e demais profissionais da área de educação (formal ou não-formal) interessados no ensino e divulgação científica de Paleontologia
Nenhum
Apresentação dos preceitos filosóficos que regem a sistemática, com implicações diretas e indiretas na forma em que os métodos sistemáticos são conduzidos. Serão abordados temas como base filosófica para inferências filogenéticas, confecção de caracteres, homólogos e homologia x homogenia, como ler e interpretar cladogramas e formas de testar e comparar hipóteses filogenéticas.
Rafael Gomes de Souza (Doutorando em Zoologia pelo Museu Nacional/UFRJ)
3 a 20
Todos interessados nos fundamentos filosóficos da Biologia Sistemática
Nenhum
Introdução à Morfometria Geométrica (MG) através de aulas teórico-práticas. Parte teórica: conceitos gerais da MG, breve histórico sobre o desenvolvimento dessa metodologia, diferenças entre MG e a Morfometria Tradicional, tipos de homologia no espaço morfológico, aquisição de dados, softwares utilizados nas análises envolvendo MG, operações especificas do método, análises estatísticas mais utilizadas na MG e aplicação na paleontologia (exemplos). Parte prática: digitalização de marcos anatômicos, análises estatísticas e interpretação dos dados.
Leonardo Souza Lobo (Doutorando em Zoologia pelo Museu Nacional/UFRJ)
Thiago Fiorillo Mariani (Universidade Federal de Viçosa)
3 a 12 (LOTADO)
Graduandos, pós-graduandos e pesquisadores
Cada aluno precisará de um computador (notebook de uso pessoal).
Desde que surgiram cordados, durante o Ediacarano, até o Holoceno, existiram eventos onde ocorreram mudanças ambientais, como limites Ediacarano / Cambriano, Ordoviciano / Siluriano (glaciação), Frasniano / Fameniano (glaciação), Fameniano / Carbonífero, Carbonífero / Permiano (glaciação), Permiano / Triássico (derrames basálticos e vulcanismos), Triássico / Jurássico (derrames basálticos e impactos de asteróides), Jurássico / Cretáceo, Cretáceo / Paleogeno (impactos de asteróides e derrames basálticos), Eoceno / Oligoceno (glaciação), Pleistoceno / Holoceno (impactos de asteróides ?).
Este mini-curso tenciona abordar estas alterações ecológicas, ocorridas no tempo geológico, e como influenciaram a evolução dos cordados, e mais especificamente dos vertebrados. Todos estes limites geológicos, e eventualmente mais alguns, envolvendo épocas ou andares do Eon Fanerozoico, serão tratados em detalhe, levando em conta as últimas propostas a respeito das motivações destas mudanças ambientais, e como balizaram a evolução dos diferentes grupos de cordados e vertebrados até o Holoceno. Como exemplos do que será abordado: (a) extinções de vários grupos de agnatos e “placodermos” ao final do Devoniano, (b) queda na diversidade de terápsidos no limite Triássico / Jurássico, (c) extinção de vários grupos de arcossauromorfos ao final do Cretáceo.
Dr. Reinaldo J. Bertini (Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho)
10 a 20 (LOTADO)
Estudantes de graduação, em Geologia e Ciências Biológicas, e pós-graduação, ligados direta ou indiretamente a vertebrados fósseis
Nenhum
A ilustração paleontológica ou Paleoarte é uma modalidade da ilustração científica voltada à representação de animais ou ambientes extintos com objetivo didático ou informativo. Por ser a única forma de se visualizar o passado extinto da Terra, a Paleoarte ganha uma grande responsabilidade na divulgação científica e educação já que se torna o rosto da paleontologia para o público, a tradutora perfeita dos dados científicos em imagens fáceis de serem entendidas e inspiradoras da curiosidade e pensamento crítico. Este minicurso dará enfoque na metodologia paleoartística chamada “Paleodesign” onde os conceitos de planejamento do design e as técnicas e suportes artísticos se juntam aos estudos mais atuais de geologia, paleobiologia, ecologia, morfologia, fisiologia e botânica para gerar reconstituições em vida 3D, as mais fidedignas possíveis.
Os alunos vivenciarão na prática todo o processo de reconstituição de um vertebrado fóssil desde a pesquisa até animação virtual 3D. Aprenderão ainda conceitos e ferramentas dos softwares mais usados na indústria de efeitos especiais de Hoolywood (Zbrush, Maya e Photoshop). Não é necessária nenhuma habilidade artística.
Cronograma - Manhã: Exposição dos conceitos do Paleodesign; Novas tecnologias no uso da ilustração científica e paleontológica; Briefing (pesquisa sobre o animal alvo de reconstrução); Organização de banco de referencias; Reconstrução esquemática esqueletal; Reconstituição esquemática miológica; Overview software Zbrush; Reconstituição 3D da aparência em vida do animal; Texturização; Coloração; Intercâmbio entre programas. Tarde: Materiais, iluminação, posicionamento e render; Fotomontagem e ilustração digital Photoshop; Overiew Maya; Rigging; Animação; Renderização
Rodolfo Nogueira Soares Ribeiro
10 a 20
Interessados em aprender noções técnicas de ilustração científica e softwares de modelagem 3D
Cada aluno precisará de um computador (notebook de uso pessoal). Se possuírem mesas digitalizadoras, o curso ficará completo.
A Tafonomia busca compreender os processos de fossilização e como eles afetam a qualidade do registro fossilífero, visando o entendimento da qualidade da informação paleoecológica contida no registro fossilífero. Neste sentido, a Tafonomia fornece a base para a quantificação dos tendenciamentos tafonômicos e, consequentemente, a fidelidade paleoecológica e as resoluções espaço-temporais das acumulações fossilíferas de vertebrados. No presente curso são apresentados e discutidos os principais aspectos tafonômicos, a saber: (i) processos bioestratinômicos; (ii) processos fossildiagenéticos; (iii) tafofácies; (iv) resoluções temporal e espacial; (v) tendenciamentos tafonômicos (biases e megabiases); e (vi) fidelidade paleoecológica das acumulações fossilíferas. Serão ainda discutidas as aplicações da Tafonomia de Vertebrados na análise de bacias sedimentares, Paleoecologia, sistemática e Bioestratigrafia. Por fim, serão abordados os principais aspectos tafonômicos dos depósitos fossilíferos de vertebrados do Brasil.
Dr. Hermínio Ismael de Araújo Júnior (Universidade do Estado do Rio de Janeiro)
3 a 20 (LOTADO)
Alunos de graduação e pós-graduação em Geologia, Ciências Biológicas, Arqueologia, Geografia e áreas afins com interesse em Tafonomia e Paleoecologia de vertebrados fósseis.
Nenhum
Sergio Alex Kugland de Azevedo (MN-UFRJ)
Bárbara da Silva Maciel (MN-UFRJ)
Gustavo Ribeiro de Oliveira (UFRPE)
Helder de Paula Silva (MN-UFRJ)
Luciana Barbosa de Carvalho (MN-UFRJ)
Orlando Nelson Grillo (MN-UFRJ)
Pedro Romano (UFV)
Priscila Joana de Paula (MN-UFRJ)
Uiara Gomes Cabral (MN-UFRJ)
Natan Santos Brilhante (MN-UFRJ)
Alexander Wilhelm Armin Kellner (MN-UFRJ)
Fabiana Rodrigues Costa (UNIFESP)
Hermínio Ismael de Araújo Júnior (UERJ)
Juliana Manso Sayão (CAV-UFPE)
Marina Bento Soares (UFRGS)
Valéria Gallo da Silva (UERJ)
Alex Rocha Gomes (MN-UFRJ)
Antonio Carlos Sequeira Fernandes (MN-UFRJ)
Lilian Alves da Cruz (MN-UFRJ)
Maurilio S. Oliveira (MN-UFRJ)
Lílian Paglarelli Bergqvist (IGEO/UFRJ)
Luis Otávio Resende Castro (Parque Paleontológico de Itaboraí)
Henrique Genovesi Neves de Barros (MN-UFRJ)
Rogério Bistene (MN-UFRJ)
Dimila Mothé Cordeiro dos Santos (UNIRIO)
Leonardo S. Avilla (UNIRIO)
André Piauilino Cidade da Silva (MN-UFRJ)
Arthur Souza Brum da Costa (MN-UFRJ)
Artur Manoel Leite Medeiros (MN-UFRJ)
Beatriz Marinho Hörmanseder (MN-UFRJ)
Borja Holgado (MN-UFRJ)
Bruna Souza Ferreira (MN-UFRJ)
Bruno Cláudio Lima da Silva (MN-UFRJ)
Carina Marcello de Figueiredo (MN-UFRJ)
Cecília Marques Magalhães (MN-UFRJ)
Dandara Evangelista Ferreira Bustamante (MN-UFRJ)
Denis Araujo Oliveira (MN-UFRJ)
Dionízio Angelo de Moura Júnior (MN-UFRJ)
Elaine Batista Machado (MN-UFRJ)
Elaine S. Costa (MN-UFRJ)
Fabiano de Castro (MN-UFRJ)
Felipe Abrahão Monteiro (MN-UFRJ)
Fernanda Barcellos de Moura Leonel (MN-UFRJ)
Fernanda de Antonio (MN-UFRJ)
Helena Barbosa Araújo (MN-UFRJ)
Helena de Bastos Cruz Machado (MN-UFRJ)
Jéssica Pontes Silva (MN-UFRJ)
Kamila Luisa Nogueira Bandeira (MN-UFRJ)
Leonardo Souza Lobo (MN-UFRJ)
Pamela Cristina Nascimento da Silva (MN-UFRJ)
Philipe Marinho Ferreira (MN-UFRJ)
Priscila Paulino do Nascimento (MN-UFRJ)
Rafael Gomes de Souza (MN-UFRJ)
Roberta Veronese (MN-UFRJ)
Rodrigo Vargas Pêgas (MN-UFRJ)
Thiago Fiorillo Mariani (MN-UFRJ)
Vinicius Ventura da Silva Gomes (MN-UFRJ)
... a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi a capital do país até 1960. Rodeada por montanhas cobertas pela luxuriante floresta tropical da Mata Atlântica, bordeada pela Baía de Guanabara e por praias encantadoras, a Cidade Maravilhosa, como também é conhecida, é considerada uma das mais belas do mundo e um cartão-postal da nação. Essa mistura entre paisagem urbana e natural foi reconhecida pela UNESCO em 2012 com o título oficial de Patrimônio Mundial.
A temperatura média em outubro, quando ocorrerá o X SBPV, é de 23° C (média máxima: 26° C; média mínima: 20° C) e a precipitação é de cerca de 86 milímetros.
O Rio de Janeiro conta com dois aeroportos de passageiros:
Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão)
Endereço: Rua Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, Ilha do Governador; Telefone: (21) 3398-5050. Site
Aeroporto Santos Dumont
Endereço: Av. Senador Salgado Filho s/nº; Telefone: (21) 3814-7070. Site
A cidade oferece inúmeras atrações. Há treze praias, sendo a de Copacabana a mais famosa, mas muitas outras também são deslumbrantes, como Ipanema, Leblon, Barra da Tijuca e Grumari. O Pão de Açúcar é talvez uma das mais conhecidas atrações internacionais do Rio de Janeiro: um teleférico liga a Praia Vermelha ao Morro da Urca, uma montanha de 220 metros de altitude. A partir daí, um segundo teleférico transporta o visitante para o Pão de Açúcar, que tem 396 metros de altura - uma atração imperdível. O mesmo pode ser dito sobre o Corcovado, uma montanha de 710 metros, situado no Parque Nacional da Tijuca. Com acesso via trem ou vans, o Corcovado tem no topo a estátua do Cristo Redentor, eleita uma das sete maravilhas do mundo moderno em 2005.
Além das belezas naturais, a Cidade Maravilhosa tem várias atrações culturais sofisticadas. Existem centros culturais e fundações, teatros, museus, universidades, estádios e outras atrações que valem a pena ser visitadas. Destacam-se o bairro de Santa Tereza, onde muitos artistas têm seus ateliês, o Jardim Botânico, o Jardim Zoológico, o Museu de Arte Moderna e muito mais. O Maracanã, um dos maiores estádios de futebol do mundo, está próximo à Quinta da Boa Vista, onde se localiza o Museu Nacional.
A história do Museu Nacional começa em 1779, quando a rainha de Portugal, Dª Maria, ordenou a construção da Casa de História Natural (Gabinete de História Natural), que abrigava uma coleção de animais taxidermizados e era chamada popularmente de "Casa dos Pássaros". Esta coleção se tornou o núcleo do Museu Real, criado pelo rei de Portugal, D. João VI, em 6 de junho de 1818, ao qual foi adicionada uma preciosa coleção de minerais e história natural. O modelo deste museu foi tirado das grandes instituições de história natural da época, particularmente o Muséum National d'Histoire Naturelle (Paris, França).
Em 1824, dois anos após a independência do Brasil, passou a ser chamado de Museu Imperial e Nacional. Finalmente, um ano após a proclamação da República em 1889, recebeu sua designação atual, Museu Nacional. Em 1946, foi incorporado à Universidade do Brasil, atualmente conhecida como Universidade Federal do Rio de Janeiro, no âmbito do Ministério da educação, onde permanece até hoje.
A localização do Museu também mudou através do tempo. No início, o Museu Real estava localizado em um prédio no Campo de Sant'Ana e em 1892, mudou para sua atual localização no Palácio de São Cristóvão para a Quinta da Boa Vista, antiga residência da família Imperial Brasileira desde a época de D. João VI.
Com quase 200 anos, o Museu Nacional é a instituição científica mais antiga da América do Sul. Sua coleção de mais de 10 milhões de itens provenientes de vários países está distribuída em diferentes coleções científicas: paleontologia, petrografia, mineralogia, meteoritos, zoologia, botânica, arqueologia e antropologia. Esse importante acervo faz dessa instituição uma das mais importantes do mundo, particularmente na América Latina. Essas importantes coleções atraem a visita de estudantes e cientistas do mundo todo.
O museu não é apenas uma instituição de pesquisa, mas também uma atração turística devido a seu vasto acervo exposto. A exposição permanente, com mais de 9000 itens das mais diversas áreas está em processo constante de renovação. Diversas exposições temporárias complementam as visitas e se mostraram grandes sucessos de público, atraindo milhares de visitantes em um único fim de semana.
Visite o site oficial do Museu Nacional para maiores informações.
Os participantes inscritos no X SBPV terão acesso livre à exposição do museu durante o simpósio, bastando apresentar o crachá do evento na entrada.
As visitas técnicas à coleção de paleontologia de vertebrados para exame de exemplares fósseis precisam ser agendadas com antecedência, sobretudo pelos participantes do X SBPV devido à grande demanda que pode ocorrer. Em virtude da limitação do espaço e de pessoal disponível, priorizaremos os atendimentos de acordo com a ordem das solicitações.
Não realizaremos visitas durante os dias em que estiver ocorrendo o X SBPV, pois a equipe estará dedicada às atividades do evento. Por favor, programe-se e agende sua visita para os dias que antecedem o evento.
Para agendar sua visita, por favor, envie um e-mail com os detalhes para Luciana Carvalho (lucbc@acd.ufrj.br).
Estamos organizando uma excursão para os interessados em aproveitar a oportunidade do X SBPV para conhecer o Parque Paleontológico de Itaboraí. A excursão será liderada pelos nossos colegas Lílian Paglarelli Bergqvist (IGEO/UFRJ) e Luis Otávio Resende Castro (Parque Paleontológico de Itaboraí).
A excursão sairá do Museu Nacional às 8h da manhã, em ônibus leito. A previsão de retorno é às 17h.
Importante: Forneceremos água durante o passeio, mas a alimentação é por conta de cada participante. O ônibus fará uma parada durante a ida e outra durante a volta, caso alguém deseje comprar um lanche para o dia.
8 de outubro (sábado), após último dia do X SBPV.
8h às 17h.
R$ 50,00
(Valor não incluso na inscrição do X SBPV. Não haverá reembolso, exceto casos excepcionais, a critério da comissão organizadora.)
Vagas limitadas!
As inscrições agora só podem ser feitas pessoalmente durante o credenciamento (segunda-feira) ou na secretaria do simpósio (de 4 a 7/10, das 8hs às 18h).
Atenção: Inscrições durante o evento só poderão ser pagas em dinheiro. Não aceitaremos qualquer tipo de cartão, cheque ou transferência.
Todas as atividades do X SBPV ocorrerão no Museu Nacional, localizado na Quinta da Boa Vista, Bairro Imperial de São Cristóvão. As atividades serão distribuídas em três locais:
A região onde se localiza o museu é servida por muitas linhas de ônibus, além de metrô e trem (estação São Cristóvão), permitindo acesso a todos os bairros do Rio de Janeiro.
Para quem desejar vir de carro, informamos que, devido às poucoas vagas, destinadas a funcionários do museu, não será permitido estacionar dentro do Horto Botânico ou no estacionamento do palácio. Deverá ser usado, portanto, o estacionamento em frente à entrada do Horto (pago).
Caminhando cerca de 15 minutos a partir do museu ou do horto chega-se à Rua São Cristóvão, que conta com diversos restaurantes para todos os gostos e orçamentos, além de agências bancárias. Há um restaurante dentro do Museu Nacional e, também, o tradicional Restaurante da Quinta da Boa Vista. Para completar o cardápio de opções, haverá dois food trucks dentro do horto botânico durante todo o período do simpósio.
Seguem algumas recomendações de hotéis e hostels.
Atenção: O Rio de Janeiro apresenta um fluxo muito intenso de pessoas se deslocando da Zona Norte em direção ao Centro e à Zona Sul de manhã cedo e no sentido contrário no fim da tarde. Assim, recomendamos que dêem preferência a hospedagens localizadas na Zona Sul (Flamengo, Laranjeiras e Botafogo) ou centro se quiserem evitar o trânsito intenso e a superlotação nas conduções públicas.
O SBPV, desde sua primeira edição, tem permitido reunir a comunidade paleontológica do Brasil em um clima de amizade e alegria. Para celebrar a décima edição do evento, criamos uma insígnia que represente essa interação, representada pela integração entre diversos organismos estudados por paleontólogos no Brasil.
Mas o aspecto divertido do SBPV não foi esquecido: nossa insígnia é também um jogo mental para encontrar silhuetas ocultas. Então, divirta-se e ache os animais escondidos! Todos são baseados em gêneros reais.
Uma dica: são 16 animais, mas há uma pegadinha!
Observação: Mentes mais criativas talvez encontrem mais, mas não nos responsabilizamos por esses casos.
Não? Veja se essa lista te ajuda: Anhanguera, Araripemys, Baurusuchus, Dastilbe, Diplocaulus, Maxakalisaurus, Notiomastodon, Ophtalmosaurus, Panochthus, Paraphysornis, Planohybodus, Pycnonemosaurus, Scaphonyx, Smilodon e Tijubina.
Mas a pegadinha (Anomoepus) você viu não é?
As inscrições agora só podem ser feitas pessoalmente, durante o credenciamento (segunda-feira) ou na secretaria do simpósio nos demais dias do evento.
Caso se interesse em se associar à Sociedade Brasileira de Paleontologia, acesse www.sbpbrasil.org. A SBP estará com um stand durante o evento para novas inscrições e para quitar pagamentos de anuidades.
Sócios da SBP | até 30/6 | até 31/8 | após 31/8 |
---|---|---|---|
Estudante (ensino médio e graduação) | R$ 125 | R$ 175 | R$ 225 |
Estudante (pós-graduação) | R$ 250 | R$ 300 | R$ 350 |
Profissional | R$ 350 | R$ 400 | R$ 500 |
Não associados à SBP | até 30/6 | até 31/8 | após 31/8 |
Estudante (ensino médio e graduação) | R$ 175 | R$ 225 | R$ 275 |
Estudante (pós-graduação) | R$ 300 | R$ 350 | R$ 400 |
Profissional | R$ 400 | R$ 450 | R$ 550 |
Acompanhantes | R$ 400 | R$ 450 | R$ 550 |
Profissionais de educação básica | |||
Restrito aos 50 primeiros inscritos. O kit de inscrição não está incluso nesta categoria. | R$ 50 |