Para a defesa do Mestrado, o candidato deve entregar 5 (cinco) exemplares completos impressos da dissertação (alternativamente, se os membros da banca concordarem, a dissertação pode ser entregue digitalmente em formato PDF).
As dissertações devem seguir as determinações da UFRJ (Resolução CEPG 02/2002) e as normas estabelecidas pela Comissão Deliberativa e pela UFRJ, detalhadas abaixo.
Para receber o título de Mestre, o aluno deverá, após aprovação na defesa, entregar ao PPGEO 4 (quatro) exemplares completos impressos, além de uma versão digital da versão final da dissertação com as devidas correções sugeridas pela banca.
Para a defesa da dissertação de Mestrado no PPGEO são exigidas as seguintes condições mínimas:
A Banca Examinadora para a defesa das dissertações deve ser constituída por três membros titulares, todos com título de Doutor e, preferencialmente, presididas pelo orientador. Um dos membros titulares deverá ser externo ao PPGEO. Além disso, deverão ser indicados dois membros suplentes, sendo um interno e outro externo ao PPGEO. Se houver mais de um orientador, apenas um poderá participar da Banca Examinadora.
Cada examinador atribuirá um conceito: “A” (excelente), “B” (bom), “C” (regular) e “D” (deficiente). Será considerada aprovada a dissertação que obtiver conceito “C” ou superior da maioria dos examinadores. Candidatos que obtiverem conceito “D” de dois ou mais examinadores serão considerados reprovados.
A maioria da banca poderá rejeitar a dissertação, mediante parecer escrito, encaminhado ao Coordenador até cinco dias antes do ato da defesa. Ocorrendo rejeição, o candidato poderá apresentar nova versão, desde que dentro dos prazos regulamentares de conclusão de curso.
Com o objetivo de orientar os alunos do Curso de Pós-graduação em Geociências – Patrimônio Geopaleontológico (stricto sensu) do Museu Nacional/Universidade Federal do Rio de Janeiro foi elaborado um manual traçando normas para a formatação das dissertações, que representa o trabalho final para a obtenção de grau de mestre na área. Desta forma, obteremos uma padronização do resultado final das dissertações realizados no curso.
O manual aborda aspectos sobre:
Manual de Elaboração e Formatação da Dissertação (em PDF)
A Dissertação deve ser redigida em português ou em inglês e de acordo com os seguintes parâmetros:
Com relação às margens, seguir os seguintes parâmetros:
Com relação à contagem de páginas:
As abreviações devem ser evitadas ou mantidas ao mínimo. Quando aparecerem pela primeira vez no texto, devem ser precedidas pela forma completa e colocadas entre parênteses. As abreviaturas não devem ser usadas no título, resumo e abstract.
As ilustrações serão numeradas seqüencialmente, na ordem de sua citação. A legenda segue abaixo da ilustração.
As tabelas serão numeradas seqüencialmente, na ordem de sua citação. A legenda da tabela segue acima da mesma.
As citações bibliográficas no corpo do texto devem seguir o exemplo dado pela Revista Brasileira de Geociências: “…Cunha (1985) interpreta a feição como uma estrutura de resfriamento magmático precoce, mas outros (Lima 1986, Fonseca et al. 1989, Ferreira & Araújo 1994) como uma feição tardia”. É recomendado evitar ao máximo o recurso apud (citado por), preferindo fazer uso das obras originais.
A Dissertação será composta por três partes fundamentais: pré-textual, textual e pós-textual.
A parte pré-textual é formada por elementos que antecedem o corpo principal da Dissertação, sendo dividida em: capa, folha de rosto, folha de aprovação, folha com a ficha catalográfica, resumo, abstract, sumário, lista de ilustrações, lista de quadros, lista de tabelas. Pode ainda conter elementos opcionais como: dedicatória, agradecimentos, listas de siglas e abreviaturas. Os elementos opcionais dedicatória e agradecimentos devem ser incluídos após a folha de aprovação e antes do sumário. As listas de siglas e abreviaturas, lista de ilustrações, lista de quadros, lista de tabelas devem ser apresentadas em folha distinta, após o sumário, e relacionados neste último.
Seguindo as normas da Resolução CEPG N0. 02/2002, a capa deve conter o nome da instituição, o título da Dissertação, o autor, o ano e, na sua lombada, os seguintes elementos: nome do autor, o título (opcional), a sigla da Unidade e da UFRJ e o ano de defesa (Anexo 1).
A folha de rosto deve conter a identificação da UFRJ, o título da Dissertação, o nome do autor, a indicação Dissertação, o nome do Programa de Pós-graduação, a área, o(s) nome(s) do(s) orientador(es), o local, o mês e o ano da defesa (Anexo 2).
A folha de aprovação deve conter o título do trabalho, o nome do candidato, o(s) nome(s) do(s) orientador(es), os nomes dos membros da Banca Examinadora com as respectivas assinaturas, o local, mês e ano da defesa (Anexo 3).
A ficha catalográfica deve conter os dados que identificam o trabalho, seguindo as regras de catalogação vigentes na Anglo American Cataloging Rules (AACR2), conforme modelo do Anexo 4.
A folha do resumo deve conter a palavra resumo, o título do trabalho, o nome do autor, o(s) nome(s) do(s) orientador(es), o conteúdo do resumo em português, palavras-chave, o local, mês e ano da defesa. O resumo pode conter até 250 palavras (Anexo 5). No caso das partes pré-textual e textual serem escritas em inglês, o resumo deverá ser escrito obrigatoriamente na mesma língua das partes pré-textual e textual.
O abstract segue as mesmas orientações do resumo e deve ser escrito em inglês (Anexo 6). No caso da Dissertação estar em inglês cabe aqui o resumo em português.
O sumário consiste na enumeração dos capítulos, apêndices e outras partes da Dissertação, na mesma ordem em que esses itens nele se sucedem, com a indicação das respectivas páginas.
Esta parte representa o corpo principal da Dissertação sendo composta de introdução, revisão da literatura, objetivos, material e métodos, resultados, discussão e conclusões.
A parte pós-textual é composta de referências bibliográficas, de anexos ou apêndices contendo detalhamento de partes teóricas ou experimentais ou outras informações importantes para consubstanciar a parte textual.
As referências bibliográficas devem ser ordenadas primeiro alfabeticamente e, no caso de vários trabalhos de um mesmo autor, cronologicamente. Seguir as orientações abaixo para a formatação das referências (modificado da Revista Brasileira de Geociências):
Arndt N.T. & Nisbet E.G. (Eds.) 1982. Komatiites. George Allen & Unwin, London, 526 pp.
Pollack H.N. 1997. Thermal characteristics of the Archean. In: M. de Wit & L.D. Ashwal (eds.) Greenstone belts. Oxford Monographs on Geology and Geophysics, 25, Oxford University Press, p.: 223-232.
Resende M.G. & Jost H. 1995. Petrogênese de formações ferríferas e metahidrotermalitos da Formação Aimbé, Grupo Guarinos (Arqueano), Goiás. Rev. Bras. Geoc., 25:41-50.
Resende M.G., Jost H., Osborne G.A., Mol A. 1998. The stratigraphy of the Goiás and Faina greenstone belts, Central Brazil: a new proposal. Rev. Bras. Geoc., 28:1-15.
Sabóia L. A. 1979. Os greenstone belts de Crixás e Goiás, Go. In: SBG, Núcleo Centro-Oeste, Boletim Informativo, 9:44-72.
Barbosa O., Braun O.P.G., Dyer R.C., Cunha C.A.B.R. 1970. Geologia da região do Triângulo Mineiro. Rio de Janeiro, DNPM/DFPM, Boletim 136, 140 p.
Resende L. 1995. Estratigrafia, petrografia e geoquímica da seqüência sedimentar do greenstone Belt de Pilar de Goiás, GO. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências, Universidade de Brasília, 124 p.
Tassinari C.C.G., Siga Jr. O, Teixeira W. 1981. Panorama geocronológico do centro-oeste brasileiro: solução, problemática e sugestões. In: SBG, Simp. Geol. Centro-Oeste,1, Atas, p. 175.
Coutinho W.O. 1985. O Paço da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 mar. Caderno B, p.6.
Silva R.C. (em preparação). Tectônica na região do Alto Iguaçu-PR. Revista Brasileira de Geociências.
Pereira E.W. (submetido). Evolução geológica da faixa de dobramentos Açungui. Revista Brasileira de Geociências.
Silva R.C. (no prelo). Tectônica na região do Alto Iguaçu-PR. Revista Brasileira de Geociências (Aceito ainda sem data de publicação).
IGC - INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO 1986. (São Paulo). Projeto Lins Tupã. Foto aérea. Escala 1:25.000, São Paulo, Fx28, n. 15.
INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 1987. São José dos Campos (SP): atualização do uso da terra. SF-23-Y-D-II-1 MI-2769/1. São José dos Campos, Mapa Topográfico, escala 1:100.000. Silva A.J. 1999. Mapa geológico da Bacia de Campos. Rio de Janeiro, Petrobrás, 1 mapa geológico, escala 1:50.000.
MICROSOFT 1995. Project for Windows 95, version 4.1: project planning software. Redmond, Wa, Microsoft Corporation. Conjunto de programas 1 CD-ROM.
Moura G.A.C. de M. 1996. Citação de referencias e documentos eletrônicos. Disponível em: http://www.elogica.com.br/users/gmoura/refere.html. Acessado em 9 out 1996.
INPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS 2000. El Ninho. Disponível em http://www.inpe.dpi/elninho.html. Acessado em 14 jun 2000.
Este manual traça normas para a formatação das dissertações para podermos obter uma padronização do resultado final das dissertações realizados no curso.
PPGEO, Museu Nacional, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, 20940-040
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