O curso de Mestrado está organizado academicamente em trimestres. Normalmente cada disciplina tem 10 aulas, uma por semana, mas algumas podem ser oferecidas de forma condensada ou em outro formato. Fique atento no momento da inscrição à grade curricular do trimestre. A oferta de disciplinas varia a cada trimestre (consulte os docentes responsáveis por cada disciplina para saber sobre disponibilidade nos próximos trimestres).
Clique no nome de cada disciplina listada abaixo para consultar sua ementa:
Kátia Leite Mansur
45 horas
(1) Patrimônio cultural construído e natural / material e imaterial - Conceitos; Patrimônio Geológico; histórico da evolução do conceito no Brasil e no mundo; Patrimônio Paleontológico, Geomorfossítios, Patrimônio associado à História das Geociências, Arqueológico, Arquitetônico e Geomineiro; Paisagem Cultural, Museus e Coleções. (2) Geodiversidade e Patrimônio Geológico – Tipologia; Valores; Ameaças; Métodos de avaliação da geodiversidade; Relação Geodiversidade e Biodiversidade. (3) Geoturismo – Conceito; Ecoturismo, turismo sustentável e geoturismo; Exemplos: Centros de visitantes, mirantes; no Brasil e no Mundo. (4) Geoconservação - Conceitos; Um novo ramo das Geociências; Estratégias; No Brasil e no mundo. (5) Estratégias para Geoconservação - Inventário: base teórica e métodos; Quantificação: porque usar, metodologias e aplicações; Monitoramento; Legislação - Brasil e no Mundo; Conservação do patrimônio natural e de monumentos pétreos; Divulgação e projetos educacionais. (6) Geoparques. (7) Visita de campo.
BRILHA, J. Património geológico e geoconservação: a conservação da natureza na sua vertente geológica. Braga: Palimage Editores, 2005, 190p.
BUREK, C.V.; PROSSER, C.D. History of Geoconservation. London: Geological Society of London, Special Publication 300, 2008, 320p.
GRAY, M. Geodiversity: valuing and conserving abiotic nature. Chichester: John Wiley & Sons Ltd., 2004, 434 p.
HENRIQUES, M.H.; PENA DOS REIS, R.; BRILHA, J.; MOTA, T. Geoconservation as an Emerging Geoscience. Geoheritage, 2011, n. 3, p. 117–128.
NASCIMENTO, M. A. L. do; RUCHKYS, U. A.; MANTESSO-NETO, V. Geodiversidade, Geoconservação e Geoturismo – trinômio importante para a proteção do patrimônio geológico. São Paulo: Sociedade Brasileira de Geologia, 2008, 82 p.
MANSUR, K.L. Ordenamento Territorial e Geoconservação: Análise das Normas Legais Aplicáveis no Brasil e um Caso de Estudo no Estado do Rio de Janeiro. São Paulo: Geociências (Online), 2010, v. 29, n. 2, p. 237-249.
SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D.A.; QUEIROZ, E.T.; WINGE, M.; BERBERT-BORN, M.L.C. (Edit.) Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM/CPRM - Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos (SIGEP), 2002, 554pp, ilust.
SCHOBBENHAUS, C.; SILVA, C.R. (Org.). Geoparques do Brasil: propostas. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2012, vol. 1, 748p.
WINGE, M. (Ed.) et al. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: CPRM, 2009, v. 2, 515 p. il. color.
Luciana Barbosa de Carvalho
45 horas
A natureza do conhecimento científico; Fundamentos filosóficos do método científico: Galileu Galilei, Francis Bacon, Descartes; A prática do método científico: método dedutivo, método indutivo, método hipotético-dedutivo, método dialético, método fenomenológico; Linguagem científica; Tipos de trabalhos científicos: relatório técnicos, trabalho de conclusão de curso, monografia, dissertação, tese, publicações científicas; Etapas para a elaboração de um trabalho científico: embasamento teórico, o problema, a hipótese, coleta dos dados, tratamento dos dados; Formatação do trabalho científico; Elaboração de projeto de pesquisa.
ALBUQUERQUE, U. P. A qualidade das publicações científicas – considerações de um editor de área ao final do mandato. Acta. Bot. Brás., 2009, v. 23, n. 1, p. 292-296.
FERREIRA, A. S. & ABREU, M. L. T. Desconstruindo um artigo científico. R. Brás. Zootec., 2007, v. 36, p. 377-385.
JUNG, Carlos F. Metodologia científica e tecnológica. Taquara, 2009, 2 ed., 1 CD-ROM. (Acessível também pelo site http://www.jung.pro.br/moodle/course/view.php?id=9)
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010, 315 p.
MARCONI, M. A. & LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2011, 225 p.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da Pesquisa: Abordagem teórico-prática. Campinas, SP: Papirus Editora, 2004, 124 p.
RAMPAZZO, L. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Edições Loyola, 2005, 141 p.
VOLPATO, G. L. & FREITAS, E. G. Desafios na publicação científica. Pesqui. Odontol. Brás., 2003, v. 17, n. 1, 49-56.
Ciro Alexandre Ávila
45 horas
Estudo mineralógico de rochas sedimentares da bacia de Resende e de sedimentos inconsolidados das praias Brava e Rasa (Búzios) e do Forte (Cabo Frio) visando a caracterização da área fonte e da dinâmica dos processos deposicionais e hidráulicos envolvidos. Definição da súmula mineralógica e de estudos por MEV-EDS dos minerais petrogenéticos de material saprolítico do granitóide Ritápolis e do Granito Gentio (região de São João del Rei) no intuito de caracterizar os aspectos evolutivos dos corpos. Estudo dos minerais pesados e resistatos de material saprolítico de corpos pegmatíticos visando a identificação de novos minerais e o zoneamento mineralógico e químico de províncias pegmatíticas. Identificação em concentrado de leito ativo de minerais guias para a presença de zonas mineralizadas. Quantificação e tratamento de dados gerados por MEV-EDS.
ADDAD J.E. Minerais Pesados: Uma Ferramenta para Prospecção, Proveniência, Paleogeografia e Análise Ambiental. Belo Horizonte: Imprensa Universitária/UFMG, 2001, 68p.
DARBY D.A. & TSANG Y.W. Variation in ilmenite element composition within and among drainage basins: implications for provenance. J. Sed. Petrol., 1987, v. 57, p. 831-838.
GRIGSBY J.D. Chemical fingerprint of detrital ilmenite: a viable alternative in provenance research. J. Sed. Petrol., 1992, v. 62, p. 331-337.
MORTON A.C., WHITHAM A.G., FANNING C.M. Provenance of Late Cretaceous to Paleocene submarine fan sandstones in the Norwegian Sea: Integration of heavy mineral, mineral chemical and zircon age data. Sed. Geol., 2005, v. 182, p. 3-28.
MANGE M.A. & MORTON A.C. Geochemistry of heavy minerals. In: MANGE M.A. & WRIGHT D.T. (eds.) Developments in Sedimentology, 2007, v. 58, p. 345-391.
MANGE M.A. & WRIGHT D.T. High-resolution heavy mineral analysis (HRMA): a brief summary. In: MANGE M.A. & WRIGHT D.T. (eds.) Developments in Sedimentology, 2007, v. 58, p. 433-436.
PARFENOFF, A.; POMEROL, C.; TOURENQ, J. Les minéraux en grain: méthodes d' et détermination. Paris: Masson & Cie, 1970, 550p.
PEREIRA, R.M.; ÁVILA, C.A.; LIMA, P.R.A.S. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. São Paulo: Oficina de Textos, 2005, 128p.
PEREIRA, R.M. Fundamentos de Prospecção mineral. Rio de Janeiro: Editora Interciências, 2012, 167p.
REMUS, M.V.D.; SCHIFFER, R.; CUPERTINO, J.A.; DE ROS, L.F.; DANI, N.; VIGNOL-LELARGE, M.L. Proveniência sedimentar: métodos e técnicas analíticas aplicadas. Revista Brasileira de Geociências, 2008, v. 38 (2-suplemento), p. 166-185.
Ramsés Capilla
45 horas
Histórico e principais pensadores; conceitos e definições em estratigrafia e bioestratigrafia; fósseis e processos de fossilização; tafonomia; conceito de fóssil guia; correlações estratigráficas; litoestratigráficas e bioestratigráficas; tempo geológico e geocronologia; cronoestratigrafia; litoestratigrafia; conceitos de fácies; litofácies e biofácies; conceitos de biozonas, zoneamentos bioestratigráficos; paleoecologia, paleobiogeografia e paleoambiente; sistemas deposicionais; estratigrafia de sequências, hierarquia de sequências. O patrimônio paleobiológico em Bioestratigrafia; Eventos biológicos globais; Estudo de casos nas bacias sedimentares brasileiras.
BERGQVIST, L.P. et al. Bacia de São José de Itaboraí. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2006, 84 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.) Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Terceira edição ampliada e revisada, 2011, v. 2 e 3, 530 p. e 429 p.
CPRM – SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL. Mapa Geodiversidade do Brasil. Escala 1:2.500.000. Legenda Expandida. Brasília: CPRM, 2006, 68p. 1 CD-ROM.
KAUFFMAN, E. G. & HAZEL, J. E. (Eds.). Concepts and methods of Biostratigraphy. Stroudsburg, Dowden: Hutchinson & Ross, 1977, 658 p.
KOUTSOUKOS, E. A. M. Applied stratigraphy. Springer, 2005, 482 p.
MACGOWRAN, B. Biostratigraphy: microfossils and geological time. Cambridge University Press, 2005, 420 p.
NORTH AMERICAN STRATIGRAPHIC CODE. North American Commission on Stratigraphic Nomenclature. AAPG Bulletin, v. 89, no. 11 (November 2005), pp. 1547–1591.
SCHOBBENHAUS, Carlos. & SILVA, Cássio Roberto da. Geoparques do Brasil : Propostas 2012. Rio de Janeiro: CPRM, 2012. v. 1, 748 p.
SRIVASTAVA, N. K. Lagoa Salgada, RJ: Estromatólitos recentes. In: SCHOBBENHAUS, Carlos (eds.) et al. 2002. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. Brasília: DNPM; CPRM; SIGEP, 2002. v. 1, p. 203-209.
WALLISER, O. H. (Ed.). Global bio-events: A critical approach. Springer-Verlag, Lecture Notes in Earth Sciences, 1986, 442 p.
Guia Estratigráfico Internacional – Uma versão condensada Editada por Michael A. Murphy e Amos Salvador. Subcomissão Internacional de Classificação Estratigráfica da IUGS. Comissão Internacional de Estratigrafia. Disponível em: http://micropress.org/stratigraphy/guide.htm outubro/2003 (acesso em 16/07/14).
Luciana Barbosa de Carvalho
45 horas
Conceito de coleções científicas; Gabinetes de curiosidades; Importância; Critérios gerais na escolha das amostras para compor uma coleção científica; Preservação e curadoria de coleções geocientíficas: Estrutura física para armazenamento das amostras; limpeza; agentes de deterioração ambiental; Proteção de amostras com valor monetário; restauração de amostras danificadas; Políticas de acesso e empréstimo de amostras da coleção; Catalogação; Infestações biológicas, cuidados com a saúde na atividade curatorial; Estudo de caso: Coleções científicas do Departamento de Geologia e Paleontologia do Museu Nacional.
FERNANDES, A.C.S.; CARVALHO, M.A.; SCHEEL-YBERT, R.; FORTI, A.S.D. Patrimônio paleontológico do Museu Nacional: fatos e controvérsias sobre o primeiro vegetal fóssil coletado no Brasil. In: Paleontologia: Cenários de Vida. Rio de Janeiro: Interciência, 2007, 1ed., v. 2, p. 111-117.
FERNANDES A.C.S.; FONSECA, V.M.M.; DANTAS, R.M.M.C.; FORTI, A.S.D. D. Pedro II, os fósseis da Bacia de Paris e o Museu Nacional”. Filosofia e História da Biologia, 2008, v. 3, p. 53-66.
FERNANDES, A.C.S.; FONSECA, V.M.M. & HENRIQUES, D.D.R. Histórico da Paleontologia no Museu Nacional. Anuário do Instituto de Geociências, 2007, v. 30, n. 1, p. 194-196.
FONSECA, V.M.M. Invertebrados fósseis do Museu Nacional: Um legado de Hartt. In: Freitas, M.V. (Ed.) Hartt: Espedições no Brasil Imperial (1865-1878). Editora Metalivros, 2001, 250 p.
JOHNSON, J.S. Biological infestations. In: Museum Handbook Part I: Museum Collections. National Park Service, 1998, v. 5, p. 1-18.
JOHNSON, J.S. Musem Collections Environment. In: Museum Handbook Part I: Museum Collections. National Park Service, 1999, v. 4, p. 1-52.
LADKIN, N. Collections Management. In: Boylan, P. J. (Ed.) Running a Museum: A pratical handbook. ICOM – International Council of Museums Maison de l’UNESCO, 2004, p. 17-30.
McDONALD, G.; ELDER, A. & SHELTON, S. Curatorial care of Paleontological and Geological collections. In: Museum Handbook Part I: Museum Collections. National Park Service, 2005, Apêndice U, p. 1-54.
MICHALSKI, S. Care and preservation of collections. In: Boylan, P. J. (Ed.) Running a Museum: A pratical handbook. ICOM – International Council of Museums Maison de l’UNESCO, 2005, p. 51-90.
NATIONAL SCIENCE AND TECHNOLOGY COUNCIL, COMMITTEE ON SCIENCE, INTERAGENCY WORKING GROUP ON SCIENTIFIC COLLECTIONS. Scientific Collections: Mission-Critical Insfrastructure of Federal Science Agencies. Office of Science and Technology Policy, Washington, 2009, 49 p.
WOLF, S.J. & JOHNSON, J.S. Conservation Treatment. In: Museum Handbook Part I: Museum Collections. National Park Service, 2001, v. 8, p. 1-23.
Renato Rodriguez Cabral Ramos
45 horas
Cavernas e patrimônio geológico; História da Espeleologia; Espeleologia no Brasil; Espeleologia Fluminense; Legislação espeleológica; Rochas formadoras de cavernas; Hidrologia de cavernas; Relevos e feições kársticos; Espeleogênse: a origem das cavernas; Influência da geologia nos padrões de cavernas; Espeleotemas e minerais de cavernas; Depósitos sedimentares em cavernas; Tufas e travertinos; Datação de cavernas; Mapeamento de cavernas; Trabalhos de campo.
AULER, A.S.; PILÓ, L.B.; SAADI, A. Ambientes Cásticos. In: SOUZA, C.R.G.; SUGUIO, K.; OLIVEIRA, A.M.S.; OLIVEIRA, P.E. Quaternário do Brasil. Ribeirão Preto: Holos Editora, 2005, p. 321-342.
BERON, P.; DAALIEV, T.; JALOV, A. Encyclopedia of Caves and Karst Sciences. New York: Taylor and Francis Group, 2004, 1.940 pp.
CULVER, D.C. & WHITE, W.B. Encyclopedia of Caves. Amsterdam: Elsevier Academic Press, 2003, 654p.
FORD, D. & WILIAMS, P. Karst Hidrogeology and Geomorphology. Chichester: John Willey & Sons, 2007, 562pp.
FAIRCHILD, I.J. & BAKER, A. Speleothem Science: from process to past environments. Chichester: Willey Blackwell, 2012, 432 pp.
GILLIESON, D. Caves: Processes, Development, Management. Oxford: Blackwell, 1998, 324p.
HILL, C. & FORTI, P. Cave Minerals of the World. Huntsville: National Speleological Society, 1997, 2 ed., 463 p.
KLIMCHUCK, A. Hypogene Speleogenesis: hydrogeologic and morphogenetic perspective. Carlsbad, NM: National Cave and Karst Research Institute, Special Paper no. 1, 2011, 106 pp.
PALMER, A.N. Origin and morphology of limestone caves. Geological Society of America Bulletin, 1991, 103:1-21.
PALMER, A.N. Cave Geology. Dayton, USA: Cave Books, 2007, 454p.
Eliane Guedes
Teórica
45 horas
1. Introdução a geologia e minerais; 2. Rochas ígneas e vulcanismo; 3. Rochas sedimentares; 4. Rochas metamórficas; 5. Introdução a Estruturas e deformação; 6. Estrutura interna da Terra; 7. Tectônica Global; 8. Geologia do Brasil: Crátons e Faixas Moveis; 9. Geologia do Brasil: Bacias sedimentares.
BEST, M. 1982. Igneous and Metamorphic Petrology. Freemann and Company. London. 630p.
BIZZI, L.A., Schobbenhaus, C., Vidotti, R.M., Gonçalves, J.H. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil- Texto, Mapas e Sig. Brasília: CPRM-Serviço Geológico do Brasil: 2003.
BRIAN J. Skinner & Stephen C. Porter. Physical Geology Jonh Wiley & Sons. 1987.
DAVIS, G. H. and Reynolds, S. J. 1984. Structural geology of rocks and regions. Jonh Willey and Sons, INC. 776p.
DEER, W.A; Howie, R.A. and Zusmann, J. 1981. Minerais Constituintes de Rochas: Uma Introdução. Fund. Calouste Gulbekian. Lisboa. 584p.
FRISCH, W.; Mesched, M.; Blakey, R. C. 2010. Plate tectonics: continental drift and mountain building. Springer, 220 p.
MACKENZIE, W.S. and Guilford, C. 1981. Atlas of Rock Forming Minerals in Thin Section. Longman. London. 98p.
MANTESO-NETO, V.; Bartorelli, A. Carneiro, C.D.R.; Brito-Neves, B.B. 2004. Geologia do Continente Sul Americano: evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. Beca, 614p.
MOORES, E. M. and Twiss, R. J. 1995. Tectonics. W.H Freeman publishier. 415 p.
SUGUIO, K. 2003. Geologia Sedimentar. Edgar Blucher. 400p.
TEIXEIRA, W.; Toledo, M. C. M.; Fairchild & T. R., Taioli, F.; 2003. Decifrando a Terra. Oficina de Textos. Nova edição.
WILSON, M. 2007. Igneous Petrogenesis: A global Tectonic Approach. Springer. 450 p.
YARDLEY, B.W.D. 2000. Introdução à Petrologia Metamórfica. Ed. Unb. 340p.
Rafael Costa da Silva
Teórica/Prática
45 horas
Conceitos básicos de Icnologia; Paleoicnologia e Neoicnologia; Aspectos históricos da Icnologia; Sistemas classificatórios em Icnologia; Classificação etológica; Icnotaxonomia e icnotaxobases de invertebrados e vertebrados; Análise morfológica e descritiva de icnofósseis; Formas de interação dos organismos com o substrato; Mecânica da Bioturbação; Tipos de substrato; Principais organismos bioturbadores; Principais icnotáxons no tempo geológico; Relações sinecológicas representadas pelas bioturbações; Efeitos da diagênese em Icnofósseis; Conceitos básicos em Ecologia e Icnologia; Técnicas de coleta e estudo de icnofósseis de invertebrados e vertebrados; Práticas de identificação Icnologia e Geoconservação.
BROMLEY, R.G. 1996. Trace fossils - biology, taphonomy and applications. 2ª ed. Chapman and Hall, 361 p.
BUATOIS, L.A.; MÁNGANO, M.G.; ACEÑOLAZA, F.G. 2002. Trazas fósiles: señales de comportamiento en el registro estratigráfico. Museo Paleontológico Egidio Feruglio, 382 p.
CARVALHO, I.S.; FERNANDES, A.C.S. 2000. Icnofósseis. In: CARVALHO, I.S. (ed.). Paleontologia. Editora Interciência, p. 95-118.
CARVALHO, I.S.; FERNANDES, A.C.S. (eds). 2007. Icnologia. Editora Interciência, 177 p.
DONOVAN, S. K. (ed.). 1994. The Palaeobiology of Trace Fossils. John Wiley & Sons, 308 p.
FERNANDES, A.C.S.; BORGHI, L.; CARVALHO, I.S.; ABREU, C.J. 2002. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Editora Interciência, 257 p.
MILLER III, W. (ed.) 2007. Trace fossils - concepts, problems, prospects. Elsevier, 611 p.
LEONARDI, G. (Ed.). 1987. Glossary and Manual of Tetrapod Footprint Palaeoichnology. DNPM, 117 p.
LOCKLEY, M.G. 1991. Tracking dinosaurs. Cambridge, 238 pp.
SEDORKO, D.; FRANCISCHINI, H. (Org.). ICNOLOGIA: interações entre organismos e substratos. 1. ed. Curitiba: EDITORA CRV, 2020. v. 1. 672p .
SEILACHER, A. 2007. Trace Fossil Analysis. Springer, 226 p.
Daniel Sedorko
Teórica/Prática
45 horas
Conceitos avançados em Ecologia e Icnologia; Fatores ecológicos e ambientais limitantes; Icnocenoses e Icnofácies; Icnofácies – Conceitos. Icnofácies Marinhas - Substratos Moles (softgrounds). Icnofácies Marinhas - Substrato controladas (firmgrounds e hardgrounds). Icnofácies Continentais. Icnofácies – Vertebrados. Diversidade e Disparidade em Icnologia; Bioturbação, escalonamento e icnofábricas; Análise de Icnofábricas; Icnoguildas; Icnofósseis na Estratigrafia de Sequências; Icnofósseis em sistemas costeiros, marinhos plataformais, taludes e abissais; Icnofósseis em sistemas continentais glaciais, aluviais, eólicos, fluviais, lacustres e deltaicos; Icnofósseis ao longo do Tempo Geológico (Icnoestratigrafia).
BROMLEY, R.G. 1996. Trace fossils - biology, taphonomy and applications. 2ª ed. Chapman and Hall, 361 p.
BUATOIS, L.A.; MÁNGANO, M.G.; ACEÑOLAZA, F.G. 2002. Trazas fósiles: señales de comportamiento en el registro estratigráfico. Museo Paleontológico Egidio Feruglio, 382 p.
CARVALHO, I.S.; FERNANDES, A.C.S. 2000. Icnofósseis. In: CARVALHO, I.S. (ed.). Paleontologia. Editora Interciência, p. 95-118.
CARVALHO, I.S.; FERNANDES, A.C.S. (eds). 2007. Icnologia. Editora Interciência, 177 p.
DONOVAN, S. K. (ed.). 1994. The Palaeobiology of Trace Fossils. John Wiley & Sons, 308 p.
FERNANDES, A.C.S.; BORGHI, L.; CARVALHO, I.S.; ABREU, C.J. 2002. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Editora Interciência, 257 p.
MILLER III, W. (ed.) 2007. Trace fossils - concepts, problems, prospects. Elsevier, 611 p.
LEONARDI, G. (Ed.). 1987. Glossary and Manual of Tetrapod Footprint Palaeoichnology. DNPM, 117 p.
LOCKLEY, M.G. 1991. Tracking dinosaurs. Cambridge, 238 pp.
SEDORKO, D.; FRANCISCHINI, H. (Org.). ICNOLOGIA: interações entre organismos e substratos. 1. ed. Curitiba: EDITORA CRV, 2020. v. 1. 672p .
SEILACHER, A. 2007. Trace Fossil Analysis. Springer, 226 p.
Maria Elizabeth Zucolotto
45 horas
Introdução à geologia moderna e a importância do estudo dos meteoritos; o Alvo Terra; Meteoritos: propriedades dos meteoritos e classificação básica, rochas e minerais no universo, minerais nos meteoritos, condritos (idade, química, textura, mineralogia, metamorfismo e além), acondritos – diferenciação planetária, cristalização dos silicatos, acresção de material cósmico a Terra e suas implicações; crateras de impacto: impactos no arqueano, extinções em massa no tempo geológico, eventos astronômicos no Quaternário e Holoceno, mineralizações associadas a material cósmico, crateras de impacto como ambientes de formação de depósitos minerais; condritos carbonáceos e a origem da vida.
ALVAREZ L. W., ALVAREZ W., ASARO F., AND MICHEL H. V. Extraterrestrial cause for the Cretaceous-Tertiary extinction. Science, 1980, v. 208, p. 1095-1108.
GOMES, C. B. & KEIL, K. Brazilian Stone Meteorites. Albuquerque: University of New/New Mexico Press, 1980, 161p.
HEIDE, F. & WLOTZKA, F. Meteorites. Messengers from space. Berlin, New York: Springer, 1995, 231p.
HUTCHISON R. Meteorites: a petrologic, chemical and isotopic synthesis. Cambridge: University Press, 2004, 506p.
NORTON, D.R & CHITWOOD L.A. Field Guide Meteors and Meteorites. Practical Astronomy Series Springer, 2008, 148p.
RUBIN, A.E. Mineralogy of meteorite groups. Meteoritics and Planetary Science, 1997, v. 32, p. 231–247.
SHOEMAKER, E. "Asteroid and Comet Bombardment of the Earth". Annual Review of Earth and Planetary Sciences, 1983, v. 11, p. 461.
TAYLOR, S. R. & MCLENNAN, S. M. The geochemical evolution of the continental crust. Rev. Geophys., 1995, v. 33, p. 241-265.
ZUCOLOTTO, M.E., FONSECA, A.C. & ANTONELLO, L.L. Decifrando os Meteoritos. Museu nacional, Série Livros 52, 2013, 160 p.
Orlando Nelson Grillo
45 horas
Novas metodologias tridimensionais utilizadas como apoio à pesquisa e preservação de exemplares do patrimônio geopaleontológico tais como: captura tridimensional de superfícies (scanners 3D; reconstrução 3D a partir de fotografias 2D), captura morfológica com base em raios-X (tomografia tridimensional helicoidal), modelagem de arquivos tridimensionais, prototipagem física e criação de bancos de dados de arquivos 3D.
AZEVEDO, S.A.K.; CARVALHO, L.B. O uso da tomografia computadorizada no estudo de vertebrados fósseis no Museu Nacional/UFRJ – Use of computed tomography in the study of fossilized vertebrates in the National Museum/UFRJ. In: Werner, Jr. H.; Lopes, J. (Eds.), Tecnologias 3D: paleontologia, arqueologia, fetotologia/Tecnologuies 3D: paleontology, archaeology, fetology. Rio de Janeiro: Revinter, 2008, p. 1-32.
AZEVEDO, S.A.K. et al. Metodologias digitais aplicadas ao estudo de vertebrados. In: Carvalho, I.S. (Ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 3 ed., v. 1, p. 445-450.
AZEVEDO, S.A.K. et al. Da tomografia helicoidal ao protótipo físico: uma ferramenta eficiente na análise de vertebrados fósseis. In: Gallo V., Brito P.M., Silva H.M.A. et al. (Eds.). Paleontologia de vertebrados: Grandes temas e contribuições científicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2006, p. 241-251.
BATES, K.T. et al. Estimating mass properties of dinosaurs using laser imaging and 3D computer modelling. PLoS ONE, 2009, 4, n. 2, p. 4532.
BETTS, M.W. et al. Virtual zooarchaeology: building a web-based reference collection of northern vertebrates for archaeofaunal research and education. Journal of Archaeological Science, 2011, v. 38, p. 755-762.
ELEWA, A.M.T. Computational Paleontology. Berlin: Springer-Verlag, 2011, 223 p.
ENDO, H.; FREY, R. Anatomical Imaging Techniques: Towards a New Morphology. Berlin: Springer-Verlag, 2008, 110 p.
JONES, D.M. 3D Laser Scanning for Heritage: Advice and guidance to users on laser scanning in archaeology and architecture. Swindon: English Heritage Publishing, 2011, 2 ed., 41 p.
ROWE, T.; FRANK, L.R. The Disappearing Third Dimension. Science, 2011, v. 331, p. 712-714.
WITMER, L.M.; RIFGELY, R.C. New insights into the brain, braincase, and ear region of Tyrannosaurs (Dinosauria, Theropoda), with implications for sensory organization and behavior. The Anatomical Record, 2009, v. 292, n. 1266-1296.
Marcelo de Araújo Carvalho
45 horas
Definição de palinologia e palinoestratigrafia; Biologia básica dos palinomorfos; Tipos morfológicos básicos; Taxonomia e sistemática (morfoespécies); Tafonomia e fossilização (palinomorfos como partículas sedimentares); Métodos de extração; Aplicações: Bioestratigrafía; paleogeografia, paleoambientes, paleoclima, prospecção de hidrocarbonetos; Palinologia estratigráfica: surgimento e radiação dos acritarcos, surgimento dos quitinozoarios, primeiros registros de esporos; surgimento das plantas vasculares e registros de esporos e palinodetritos relacionados, mioesporos, domínio do grão de pólen estriado, primeiros dinoflagelados, surgimento dos Circumpolles e do grão de pólen angiospermoide, surgimento e radiação das angiospermas e radiação dos dinoflagelados, implantação dos grupos florísticos modernos.
BLACKMORE, S. & KNOX,R. Microspores: Evolution and Ontogeny. London: Academic Press, 1990, 347 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.) Paleontologia: Microfósseis, Paleoinvertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Terceira edição ampliada e revisada, 2011, v. 2, 530 p.
HARLEY, M.M., MORTON, C.M. & BLACKMORE, S. Pollen and spores: morphology and biology. London: The Royal Botanic Gardens/Kew, 2000, 530 p.
LIPPS, J.H. Fossil prokariotes and protists. Cambridge: Blackwell Sc. Publ., Inc., 1993, 226 p.
JANSONIUS, J. & MCGREGOR, D.C. Palynology: principles and applications. American Association of Stratigraphic Palynologists Foundation, 1996, 3 vol., 1300 pp.
PHIPPS, D. & PLAYFORD, G. Laboratory techniques for extraction of palynomorphs from sediments. Pap. Dept. Geol. Univ. Qd., 1984, v. 11, n.1, p. 1-23.
SAXENA, M.R. Palynology. New Delhi: Oxford & IBH Publ. Co. PVT Ltd., 1993, 127 pp.
TRAVERSE, A. Paleopalynology. London: Unwin Hyman Ltd., 1988, 600 pp.
TYSON, R.V. Sedimentary Organic Matter: Organic facies and palynofacies. London: Chapman & Hall, 1995, 615 pp.
YBERT, J.P., CARVALHO, M.A., SCHEEL-YBERT, R. Dicionário Temático de Morfologia Esporopolínica. Rio de Janeiro: Série Livros, Museu Nacional, 2006, v. 47, 100p.
Fabiano Richard Leite Faulstich
Teórica/Prática
45 horas
Disciplina teórico/prática de identificação e caracterização de minerais opacos através da microscopia ótica de luz refletida. São abordados aspectos desde a preparação de amostras (tipos, montagens, polimentos, manutenção), passando pela instrumentação utilizada (componentes do microscópio ótico de luz refletida, objetivas ar x imersão à óleo, polarização, etc.), as principais características dos minerais sob luz refletida (cor, reflectância, birreflectância, texturas, etc.) e a identificação prática de minerais opacos sob luz refletida com o auxílio de chaves e guias.
DAVIDSON M.W., ABRAMOWITZ M. (1999) Optical microscopy. 41 p. Disponível em: http://micro.magnet.fsu.edu/primer/opticalmicroscopy.html
GIERTH E., ARAUJO S.M. (2016) Chave de minerografia: guia para a determinação de minerais minério em seções polidas. Editora UnB, 144p.
GRAIG, J.R. & VAUGHAN, D.J. (1994) Ore Microscopy and Ore Petrography. John Wiley & Sons, 434 p. Disponível em: http://www.minsocam.org/msa/OpenAccess_publications/Craig_Vaughan
INESON, P.R. (1989) Introduction to Practical Ore Microscopy (Longman Earth Science Series). Longman, 181p.
LUFKIN, J.L. (2012) Ore Mineralogy & Microscopy. Golden Publishers, 191p. Disponível em: https://www.academia.edu/32756654/Book_Ore_Mineralogy_and_Microscopy_by_John_L_Lufkin_Ph_D
NEUMANN, U. (2016) Guide for the optical identification of some important ore and gangue minerals. 65 p. Disponível em: https://homepages.uni-tuebingen.de/neumann/Erzbuch_kl_Georessourcen_Dec2016.pdf
NEUMANN, U. (2019) Guide for the microscopical identification of Ore and Gangue minerals. Mineral profiles with photomicrographs. Tübingen University Press, 319 p. Disponível em: https://publikationen.uni-tuebingen.de/xmlui/handle/10900/89893
PRACEJUS, B. (2008) The ore minerals under the microscope - an optical guide (Atlases in Geoscience 3). Elsevier, 875 p.
RAMDOHR, P. (1969) The Ore Minerals and their Intergrowths. Pergamon Press Ltd., 1174 p.
SHORT M.N. (1940) Microscopic Determination of the ore minerals (2nd edition). Bulletin 914, Geological Survey, 314 p. Disponível em: https://pubs.usgs.gov/bul/0914/report.pdf
Otávio da Fonseca Martins Gomes
45 horas
Microscopia ótica de luz refletida: refletância de minerais; modos de contraste; aquisição de imagens digitais. Microscopia eletrônica de varredura: interação elétron-amostra; detectores; modos de contraste; aquisição de imagens digitais; espectrometria de energia dispersiva de raios X. Análise digital de imagens de minérios: fundamentos; identificação e quantificação de minerais. Operação de microscópio ótico de luz refletida. Operação de microscópio eletrônico de varredura.
CRIDDLE, A.J.; STANLEY, C.J. Quantitative Data File for Ore Minerals. London: Chapman & Hall, 1993, 3rd Ed., 635 p.
DAVIDSON, M.W.; ABRAMOWITZ, M. Optical microscopy, 1999, 41 p. Disponível em: ‹http://micro.magnet.fsu.edu/primer/opticalmicroscopy.html›
GOLDSTEIN, J.I.; NEWBURY, D.E.; JOY, D.C.; LYMAN, C.E.; ECHLIN, P.; LIFSHIN , E.; SAWYER, L. & MICHAEL, J.R. Scanning Scanning Electron Microscopy and X-ray Microanalysis. New York: Springer, 2007, 3rd Ed., 690 p.
GOMES, O. F. M. Processamento e Análise de Imagens Aplicada à Caracterização Automática de Materiais. Rio de Janeiro: Departamento de Ciência dos Materiais e Metalurgia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2001, 141 p. (Dissertação de Mestrado)
GONZALEZ, R.C. & WOODS, R.E. Digital Image Processing. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007, 3rd Ed., 976 p.
NEUMANN, R.; SCHNEIDER, C.L.; ALCOVER-NETO, A. Caracterização Tecnológica de Minérios. In: LUZ, A.B.; SAMPAIO, J.A.; FRANÇA, S.C.A. (Eds.), Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro: CETEM, 2007, 5 ed., p. 85-139.
PACIORNIK, S. & MAURÍCIO, M.H.P. Digital Imaging. In: G.F. VANDER-VOORT (Ed.), ASM Handbook, Volume 9: Metallography and Microstructures. Materials Park: ASM International, 2004, p. 368-402.
RUSS, J.C. The Image Processing Handbook. Boca Raton: CRC Press, 2011, 6th Ed., 885 p.
Otávio da Fonseca Martins Gomes
45 horas
Métodos computacionais na geração, aquisição, processamento, análise e apresentação de imagens. Microscopia de campo estendido. Microscopia multimodal. Análise digital de imagens de minérios: análise de liberação mineral; desenvolvimento de rotinas de análise de imagens. Sistemas de mineralogia automatizada baseados em microscopia eletrônica de varredura com espectrometria de energia dispersiva de raios X.
GOLDSTEIN, J.I.; NEWBURY, D.E.; JOY, D.C.; LYMAN, C.E.; ECHLIN, P.; LIFSHIN , E.; SAWYER, L. & MICHAEL, J.R. Scanning Scanning Electron Microscopy and X-ray Microanalysis. New York: Springer, 2007, 3rd Ed., 690 p.
GOMES, O. F. M. Processamento e Análise de Imagens Aplicada à Caracterização Automática de Materiais. Rio de Janeiro: Departamento de Ciência dos Materiais e Metalurgia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2001, 141 p. (Dissertação de Mestrado)
GOMES, O.D.M.; PACIORNIK, S. Multimodal Microscopy for Ore Characterization. In: KAZMIRUK, V. (Org.) Scanning Electron Microscopy. Rijeka: InTech, 2012, p. 313-334.
GONZALEZ, R.C. & WOODS, R.E. Digital Image Processing. Upper Saddle River: Prentice-Hall, 2007, 3rd Ed., 976 p.
GU, Y. Automoated Scanning Electron Microscope Based Mineral Liberation Analysis - An Introduction to JKMRC/FEI Mineral Liberation Analyser. Journal of Minerals and Materials Characterisation and Engineering, 2003, v. 2, n. 1, p. 33-41.
NEUMANN, R.; SCHNEIDER, C.L.; ALCOVER-NETO, A. Caracterização Tecnológica de Minérios. In: LUZ, A.B.; SAMPAIO, J.A.; FRANÇA, S.C.A. (Eds.), Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro: CETEM, 2007, 5 ed., p. 85-139.
PACIORNIK, S. & MAURÍCIO, M.H.P. Digital Imaging. In: G.F. VANDER-VOORT (Ed.), ASM Handbook, Volume 9: Metallography and Microstructures. Materials Park: ASM International, 2004, p. 368-402.
PARKER, J.R. Algorithms for Image Processing and Computer Vision. New York: John Wiley & Sons, 2010, 2nd Ed., 504 p.
RUSS, J.C. The Image Processing Handbook. Boca Raton: CRC Press, 2011, 6th Ed., 885 p.
Eliane Guedes
45 horas
Introdução ao magmatismo basáltico, relação do magmatismo basáltico com eventos tectônicos globais, geração de magma basáltico e processos evolutivos, mineralogia e petrografia de magmas basálticos, uso da geoquímica como indicador petrogenético, geologia isotópica aplicada à magmas basálticos, mineralogia de magmas basálticos associado à ambientes convergentes, mineralogia de magmatismo basáltico associado à ambientes divergentes, Grandes Províncias Magmáticas Continentais (LIP), Plumas mantélicas.
CONDIE, K. C. Mantle Plumes and Their Record in the Earth History. Cambridge University, 2001, 312 p.
COX, K.G. A model for flood basalt volcanism. Journal of Petrology, 1980, v. 21, n. 629-650.
FLOYD, P.A. Oceanic Basalts. Springer, 2013, 456 p.
MaCKENZIE, W. S; DONALDSON, C. H.; GUILFORD, C. Atlas of igneous rocks and their textures. Longman Group, 1982, 160 p.
McDOUGALL, J.D. Continental Flood Basalts. Springer, 2010, 341 p.
ROLLISON, H. R. Using geochemical data: Evaluation, Presentation, Interpretation. Longman Chemistry Series. Routledge, 1993, 384 p.
WEST, J. P. Basalts: types, petrology and uses. Nova Science Pub. Inc., 2011, 189p.
WILSON, M. Igneous petrogenesis: A global tectonic approach. Harper Colins Academic, 1989, 466p.
Ciro Alexandre Ávila
45 horas
Introdução. Técnicas de amostragem de minerais pesados de saprólitos, colúvios, leitos ativos e ambientes costeiros e marinhos. Tratamento laboratorial envolvendo secagem em estufa, ultrassom, separação magnética e Frantz e processamento por bromofórmio e iodeto de metileno. Descrição e identificação em estereomicroscópio a partir das principais propriedades dos minerais, incluindo sistema cristalino, cor, brilho, transparência e forma. Técnicas específicas aplicadas para a identificação: microscopia ótica, testes microquímicos, espectroscopia RAMAN e Microscopia eletrônica (MEV-EDS). Importância para o estudo de proveniência, área fonte e mineralizações.
BACK, E.M. & MANDARINO, J.A. Fleischer’s Glossary of Mineral Species 2008. Tucson: The Mineralogical Record Inc., 2008, 10th ed., 345 p.
CHVÁTAL, M. 2007. Mineralogia para principiantes: Cristalografia. Sociedade Brasileira de Geologia, 232 p.
HURLBUT, K.amp;S. Dana’s Manual of Mineralogy revised by Cornelius S. Hurlbut. John Wiley & Sons, 1959, 17 ed, 609 p.
KLEIN, C. & DUTROW, B. Manual of Mineral Science. New York: Wiley, 2007, 23rd ed., 716 p.
KLEIN, C.; HURLBUT, C. Manual of Mineralogy. New York: John Wiley & Sons, 1993, 681p.
MANGE M.A. & MAURER H.F.W. 1992. Heavy Minerals in Colour. London, Chapman and Hall, 147 p.
PARFENOFF, A.; POMEROL, C.; TOURENQ, J. Les minéraux en grain: méthodes d' et détermination. Paris: Masson & Cie, 1970, 550p.
PEREIRA, R.M.; ÁVILA, C.A.; LIMA, P.R.A.S. Minerais em grãos: técnicas de coleta, preparação e identificação. São Paulo: Oficina de Textos, 2005, 128p.
Reiner Neumann
45 horas
Cristaloquímica dos minerais e sua relação com as propriedades físicas; Fundamentos e prática dos métodos de análises: microscopia óptica em luz refletida e transmitida, difração de raios X (método do pó), microscopia eletrônica, espectroscopia de fluorescência de raios X (dispersão de energia e de onda), e espectroscopia vibracional (FTIR e Raman); preparação de amostra para análises mineralógicas; prática de análises instrumentais para determinação de minerais e a sua composição.
BACK, M.E., MANDARINO, J.A. Fleisher's Glossary of Mineral Species 2008. Tucson: The Mineralogical Record Inc., 2008, 10th ed., 345 p.
BERAN, A.; LIBOWITZKY, E. Spectroscopic Methods in Mineralogy. European Mineralogical Union (EMU) Notes in Mineralogy, 2004, v. 6, 485 p.
BISH, D.L. & POST, J.E. Modern Powder Diffraction. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 20. CHANTILLY, VA: Mineralogical Society of America, 1989, 370 p.
CHRISTIDIS, G.E. Advances in the Characterization of Industrial Minerals. European Mineralogical Union (EMU) Notes in Mineralogy, 2011, v. 9, 485 p.
CHVÁTAL, M. Mineralogia para principiantes: Cristalografia. Sociedade Brasileira de Geologia, 2007, 232 p.
KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual of Mineral Science. New York: Wiley, 2007, 23rd ed., 716 p.
NEUMANN, R., SCHNEIDER, C.L., ALCOVER NETO, A. Caracterização Tecnológica de Minérios, in: LUZ, A.B., SAMPAIO, J.A., FRANÇA, S.C.A. (Eds.) Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro: CETEM, 2010, 5 ed., p. 85-139.
PETRUK, W. Applied mineralogy in the mining industry. Amsterdam: Elsevier, 2000, 268 p.
PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge University Press, 1992, 457 p.
REED, S.J.B. Electron Microprobe Analysis and Scanning Electron Microscopy in Geology, Cambridge University Press, Cambridge, 2005, 2nd ed., 189 p.
Reiner Neumann
45 horas
Conceitos de cristalografia necessários para difração de raios X; Quantificação de fases por difração de raios X: métodos baseados em calibração, método de Rietveld (Algoritmo DBWS e sucessores, parâmetros fundamentais); análises termogravimétricas (TGA); preparação de amostra para análises quantitativas; conciliação de resultados mineralógicos com análises químicas; prática e estudos de caso.
BISH, D.L. & POST, J.E. Modern Powder Diffraction. Reviews in Mineralogy and Geochemistry, 20. CHANTILLY, VA: Mineralogical Society of America, 1989, 370 p.
CHRISTIDIS, G.E. Advances in the Characterization of Industrial Minerals. European Mineralogical Union (EMU) Notes in Mineralogy, 2011, v. 9, 485 p.
JONES, M. P. Applied mineralogy: a quantitative approach. London (UK): Graham and Trotman Ltd, 1987, 259p.
KLEIN, C.; DUTROW, B. Manual of Mineral Science. New York: Wiley, 2007, 23rd ed., 716 p.
NEUMANN, R., SCHNEIDER, C.L., ALCOVER NETO, A. Caracterização Tecnológica de Minérios, in: LUZ, A.B., SAMPAIO, J.A., FRANÇA, S.C.A. (Eds.) Tratamento de Minérios. Rio de Janeiro: CETEM, 2010, 5 ed., p. 85-139.
NEUMANN, R., AVELAR, A.N., COSTA, G.M. Refinement of the isomorphic substitutions in goethite and hematite by the Rietveld method, and relevance to bauxite characterisation and processing. Minerals Engineering, 2014, v. 55, p. 80-86.
PETRUK, W. Applied mineralogy in the mining industry. Amsterdam: Elsevier, 2000, 268 p.
PUTNIS, A. Introduction to Mineral Sciences. Cambridge University Press, 1992, 457 p.
STUCKI, J.W. & BISH, D.L. Thermal analysis in clay science. Aurora, CO: CMS, 1990, 192 p.
SMYKATZ-KLOSS, W. & WARNE, S.S.J. Thermal analysis in the geosciences. Berlin: Springer-Verlag, 1991, 379 p.
Marcelo de Araújo Carvalho
45 horas
Introdução à Paleobotânica: histórico, aplicações (reconstituição de paleoambientes, paleoclimatologia, paleoecologia, bioestratigrafia) e os novos paradigmas desta área pluridisciplinar. Tafonomia: conceitos, órgãos vegetais fósseis, modos de preservação. Conceitos de Taxonomia: as diferenças entre as classificações de grupos fósseis e atuais. Evolução dos caracteres anatômicos e morfológicos. Introdução aos grupos extintos. Paleofloras Paleozóicas, Mesozóicas e Cenozóicas: com ênfase na paleogeografia, paleoclimatologia e paleoambiente. Paleofloras Gondwânicas (jazigos fossilíferos brasileiros). Disciplina com carga horária dividida entre aulas teóricas, práticas e excursão didática de campo na Bacia de Volta Redonda.
CARVALHO, I.S. (Ed.). Paleontologia: Paleovertebrados, Paleobotânica. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2011, 3 ed., v. 3, 429 p.
CARVALHO, I.S.; SRIVASTAVA, N.K.; STROCHSCHOEN Jr., O.; LANA, C.C. (Ed.). Paleontologia: Cenários de Vida. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2011, 1 ed., v. 4, 880 p.
GENSEL, P.G.; EDWARDS, D. Plants Invade the Land: Evolutionary and Environmental Perspectives. Columbia University Press, 2001, 304 p.
IANUZZI, R. ; VIEIRA, C.E.L. Paleobotânica: Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005, 167 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biology of Plants. Freeman Publishers, 2013, 8 ed., 880 p.
TAYLOR, T.N.; TAYLOR, E.L.; KRINGS, M. Paleobotany: The Biology and Evolution of Fossil Plants. Elsevier, 2009, 2 ed., 1253 p.
VECOLI, M.; CLÉMENT, G.; MEYER-BERTHAUD, B. (Ed.). The Terrestrialization Process: Modelling Complex Interactions at the Biosphere-geosphere Interface. Geological Society of London, 2010, 187 p.
WILLIS, K. J.; McELWAIN, J. C. The evolution of plants. Oxford University Press, 2006, 378 p.
Marcelo de Araújo Carvalho
Teórica
45 horas
Os climas atuais no mundo e no Brasil; Os fatores naturais que influem sobre o clima, parâmetros orbitais da terra, circulações atmosféricas e oceânicas, erupções vulcânicas, deriva continental e formação dos continentes; Os elementos biológicos indicadores do clima; Interpretação do clima a partir dos dados ecológicos; As variações do clima da terra ao longo do tempo geológico com enfoque no Brasil; A importância dos microfósseis nas reconstituições paleoambientais.
ALLMON, W.D., BOTTJER, D.J. (Eds.). Evolutionary paleoecolgy, the ecological context of macroevolutionary change. Columbia University Press, 2001, 357 p.
BEHRENSMEYER, A.K., DAMUTH, J.D., DIMICHELE, W.A., POTTS, R., SUES, H-D., WING, S.L. (Eds.). Terrestrial ecosystems through time, evolutionary paleoecology of terrestrial plants and animals. The University of Chicago Press, 1992, 568 p.
BENDER, M.L. Paleoclimate. Princeton University Press, 2013, 320 p.
BRADLEY, R.S. Paleoclimatology, reconstructing climates of the Quaternary. Elsevier, International Geophysics series Nº 68, 1999, 610 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004, 2a ed., v. 1, 861 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004, 2a ed., v. 2, 258 p.
MARTIN, R.E. (Ed.). Environmental micropaleontology, the application os microfossils to environmental geology. New York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, 2000, 481 p.
Sandro Marcelo Scheffler
45 horas
Paleoinvertebrados e sua distribuição no Tempo Geológico; Representação e importância dos Paleoinvertebrados no Pré-Cambriano: surgimento da vida, modificações da atmosfera e litosfera induzidas pelos procariotos e eucariotos, surgimento da multicelularidade e dos metazoários; Caracterização dos principais grupos de invertebrados fósseis do Fanerozóico: Poríferos, Cnidários, Anelídeos, Briozoários, Braquiópodes, Artrópodes, Moluscos, Equinodermas; Modificação dos ambientes, com ênfase no marinho, das relações ecológicas e das ocupações de nichos pelos invertebrados ao longo do fanerozóico; Distribuição biogeográfica dos fósseis nas Bacias Sedimentares do Brasil.
BOARDMAN, R. S.; CHEETHAM, A. H.; ROWELL, A.J. Fossil invertebrates. John Wiley & Sons, 1991, 728p.
CARVALHO, I. S. (Ed.). Paleontologia: Conceitos Métodos. Rio de Janeiro: Interciência, 2010, 3ª ed., v. 1, 756 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.). Paleontologia: Microfósseis; Paleoinvertebrados. Janeiro: Interciência, 2011, 3ª ed., v. 2, 554 p.
CLARKSON, E.N.K. Invertebrate Palaeontology and Evolution. Oxford: Blackwell, 2009, 469 p.
COWEN, R. History of Life. Boston: Blacwell, 1995, 462 p.
DOTT, Jr., R.H. & PROTHERO, D.R. Evolution of the Earth. New York: McGraw-Hill, 1994, 5a ed. 569 p.
FERNANDES, A.C.S.; BORGHI, L.; CARVALHO, I.S. & ABREU, C.J. Guia dos icnofósseis de invertebrados do Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2002, 257 p.
FORTEY, R. Life: A natural History of the first four billion years of life on Earth. New York: Alfred A. Knopf, 1999, 346 p.
PROTHERO, D.R. Bringing fossils to life: an Introduction to Paleobiology. Boston: McGraw-Hill, 2003, 2a ed., 512 p.
Marina Bento Soares
45 horas
Caracterização dos diferentes grupos de vertebrados fósseis do Mesozóico e Cenozóico brasileiro e suas relações com o ambiente antigo ao longo do Tempo Geológico. Relação de temas abordados: 1. Conceitos básicos de estratigrafia; 2. Apresentação e caracterização dos diferentes grupos de vertebrados fósseis do Mesozóico brasileiro e suas relações com o ambiente antigo; 3. Apresentação e caracterização dos diferentes grupos de vertebrados fósseis do Cenozóico brasileiro e suas relações com o ambiente antigo; 4. Tafonomia; 5. Bioestratigrafia; 6. Adaptações morfo-funcionais em vertebrados fósseis; 7. Paleobiologia e Paleoecologia, 8. Evolução; 9. Extinções; 10. Bacias sedimentares brasileiras e seus vertebrados fósseis; 11. Técnicas de coleta e preparação de fósseis; 12. Metodologias tridimensionais aplicadas à pesquisa de vertebrados fósseis.
BENTON. M. J. Studying function and behavior in the fossil record. PLoS Biology, 2010, v. 8, n. 3, e1000321.
CARROL. R. L. The origin and early radiation of terrestrial vertebrates. Journal of Paleontology, 2001, v. 75, p. 1202-1213.
CARVALHO, I. S. (ed). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004, 2 ed., 2 vols., 861+258p.
GALLO, V; BRITO, P. M.; SILVA, H. M. A. & FIGUEIREDO, F. J. (Eds.). Paleontologia de Vertebrados: grandes temas e contribuições científicas. Rio de Janeiro: Interciência, 2012, 330p.
JAMES, F. C. & POURTLESS IV, J. A. Cladistics and the origin of birds: a review and two new analyses. Ornithological monographs, 2009, v. 66, p. 1-78.
LANGER, F. C.; RIBEIRO, A. M.; SCHULTZ, C. L. & FERIGOLO, J. The continental tetrapod-bearing Triassic of South Brazil. In: LUCAS, S.G. & SPIELMANN, J.A. (eds.) The Global Triassic. Albuquerque: New Mexico Museum of Natural History & Science Bulletin, 2007, v. 41.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M. & HEISER, J. B. Vertebrate life. New Jersey: Prentice Hall, 2002, 6a ed., 699 p.
ROMER, A. S. Vertebrate Paleontology. The University of Chicago Press, 1966, 492p.
Deise Dias Rêgo Henriques
45 horas
Importância da Paleontologia do Quaternário na História da Paleontologia Brasileira e Sul-americana; O paleoambiente no quaternário; Caracterização do clima global – a era do gelo; O Grande Intercâmbio das Américas; As Biotas, os climas e os ambientes continentais do Quaternário na América do Sul; As Extinções Continentais do Quaternário (Homem x mudanças climáticas); relação entre as extinções do quaternário e a depauperação do patrimônio biológico atual; Ambientes Deposicionais e Tafonomia no Quaternário.
AVILLA, L. S.; DANTAS, M. A. T.; ASEVEDO, L.; BERNARDES, C.; FRANÇA, L. M. & MOTHÉ, D. Os mamíferos do Quaternário brasileiro e sua importância no reconhecimento de aspectos paleoclimáticos e paleoambientais. In: CARVALHO, I. S.; GARCIA, M. J.; LANA, C. C. & STROHSCHOEN JR., O. (Eds.) Paleontologia: Cenários de Vida – Paleoclimas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014, p. 597-614.
ANTUNES, R. L. Micropaleontologia e Interpretações Paleoambientais. In: CARVALHO, I. S. (Ed.) Paleontologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010, 3ª ed., v. 2, 531p.
BARNOSKY, A.D.; KOCH, P.L.; FERANEC, R. S.; WING, S.L.; SHABEL, A.B. Assessing the Causes of Late Pleistocene Extinctions on the Continents. Science, 2004, v. 306, p.70-75.
BRADLEY, R.S. Paleoclimatology - reconstructing climates of the Quaternary. Academic Press, EUA, 1999, 2ª ed., 631p.
CARVALHO, C. J. B. & ALMEIDA, E. A. B. Biogeografia da América do Sul: Padrões e Processos. São Paulo: Editora Roca, 2011, 306p.
FERIGOLO, J. O papel do clima na extinção de mamíferos terrestres sul-americanos no final do Pleistoceno. In: CARVALHO, I. S.; GARCIA, M. J.; LANA, C. C. & STROHSCHOEN Jr., O. (Eds.) Paleontologia: Cenários de Vida – Paleoclimas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014, p. 587-595.
GHILARDI, A. M.; FERNANDES, M. A. & BICHUETTE, M. E. A relação entre megafauna e a evolução climática Pleito-Holocênica: Um estudo de caso no Alto Vale do Ribeira, Sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. In: Carvalho, I. S.; Garcia, M. J.; Lana, C. C. & Strohschoen Jr., O. (Eds.). Paleontologia: Cenários de Vida – Paleoclimas. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2014, p. 623-637.
HOLZ, M. & SIMÕES, M. G. Elementos Fundamentais de Tafonomia. Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2002, 231p.
SUGUIO, K. Geologia do Quaternário e Mudança Ambientais. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2010, 408p.
WOODBURNE, W. O. The Great American Biotic Interchange: Dispersals, Tectonics, Climate, Sea Level and Holding Pens. Journal of Mammalian Evolution, 2010, v. 17, p. 245-264.
Deise Dias Rêgo Henriques, Andersen Liryo
45 horas
Fundamentos básicos para o reconhecimento de patologias em esqueletos; perspectiva crítica sobre as condições de saúde/doença no passado; paleopatologia humana como ferramenta para análise paleozoológica; importância do estudo tafonômico, como ferramenta de modificação e de recuperação de informação pseudopaleopatológica; dificuldades inerentes ao estudo do qual seu objeto não pode ser diretamente observado; relevância da análise do acervo patrimonial paleontológico e dos aspectos curatoriais a ele inerentes para a preservação e interpretação paleopatológica.
CAMPILLO, D. Introducción a la paleopatología. Ediciones Bellaterra, 2001, 592p.
FERIGOLO, J. Paleopatologia em mamíferos. In: Carvalho, I.S. & Fernandes, A.C.S. (Eds.). Icnologia. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2007, p. 88-107.
FERNANDEZ LÓPEZ, S.R. Temas de tafonomía. Madrid: Departamento de Paleontología, Universidad Complutense de Madrid, 2000, 167 p.
MELO, D.J.; HENRIQUES, D.D.R. & CARVALHO, C.R. Ocorrência de defeitos de esmalte em materiais de Toxodon na coleção do Museu Nacional/UFRJ: uma perspectiva paleoepidemiológica. In: Carvalho, I.S. (Eds.), Paleontologia: Cenários da Vida, 2010, 3 ed., p. 745-756.
ORTNER, D.J. Identification of pathological conditions in human skeleton remains. Academic Press, 2003, 645 p.
ORTNER, D.J. Differential diagnosis of skeletal lesions in infectious disease. In: Pinhasi, R. & Mays, S. (Eds.). Advances in human palaeopathology. John Wiley & Sons, 2008, p. 191-214.
ROTHSCHILD, B.M. & MARTIN, L.D. Skeletal impact of disease. New Mexico Museum of Natural History, 2006, 226 p.
ROTHSCHILD, B.M.; SCHULTZE H-P. & PELLEGRINI R. Herpetological osteopathology: annotated bibliography of amphibians and reptiles. Heidelberg: Springer-Verlag, 2013, 450 p.
SOUZA, S.M. A paleopatologia no Brasil: crânios, parasitos e doenças no passado. In: FERREIRA, L.F.; REINHARD, K.J. & ARAÚJO, A. (Eds.). Fundamentos da Paleoparasitologia. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2011, p. 69-92.
WALDRON, T. Palaeopathology. Cambridge: Cambridge University Press, 2009, 298 p.
Sandro Marcelo Scheffler
45 horas
Legislação brasileira relacionada ao patrimônio fossilífero; síntese da natureza do registro fossilífero no Brasil; Principais jazigos, personagens e fatos históricos que contribuíram para a construção do conhecimento paleontológico brasileiro; Conteúdo fossilífero das principais bacias sedimentares brasileiras através do tempo geológico, com destaque para os sítios elencados pela Comissão Brasileira dos Sítios Geológicos e Paleobiólogicos – SIGEP; a importância das coleções e exposições paleontológicas; as Visitas as coleções paleontológicas e exposições de fósseis do Museu Nacional; Excursão didática de campo na Bacia de São José de Itaboraí.
BERGQVIST, L.P. et al. Bacia de São José de Itaboraí. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2006, 84 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.) Paleontologia: Microfósseis, Paleoinvertebrados. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Terceira edição ampliada e revisada, 2011, v. 2, 530 p.
CARVALHO, I.S. (Ed.) Paleontologia: Paleovertebrados, Paleobotânica. Rio de Janeiro: Editora Interciência. Terceira edição ampliada e revisada, 2011, v. 3, 429 p.
MAISEY, J. G. (Ed.). Santana fossils: an illustrated atlas. Netune City: T.F.H. Publications, 1991, 459 p.
MILANI, J.M. (Coord.) et al. Boletim de Geociências da Petrobras, 2007, v.15, n.2, p.1- 573.
HOLTZ, M. Do mar ao deserto: a evolução do Rio Grande do Sul no tempo Geológico. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2001, 144 p.
IANUZZI, R. ; VIEIRA, C.E.L. Paleobotânica: Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2005, 167 p.
PETRI, S. As pesquisas paleontológicas no Brasil. Revista Brasileira de Paleontologia, 2001, v. 1, p. 7-140.
SCHOBBENHAUS, C. et al. (Ed.). Sítios geológicos e paleontológicos do Brasil. Brasília: Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), 2002, 554p.
SCHOBBENHAUS, C.; SILVA, C.R. (Org.). Geoparques do Brasil: propostos. Rio de Janeiro: Serviço Geológico do Brasil (CPRM), 2012, v. 1, 748 p.
Sergio Alex Kugland de Azevedo
45 horas
Fornecer ao aluno conhecimentos a cerca dos diferentes ambientes de deposição sedimentar e suas relações com o desenvolvimento dos seres vivos caracterizando a origem e evolução do patrimônio geopaleontológico. Reconstituição paleoambiental de sítios geológicos e paleontológicos em ambiente fluvial, ambiente marinho, ambiente lacustre; ambiente eólico, ambiente de deserto; ambiente deltaico, ambiente glacial, interação fauna/ambiente ao longo do tempo geológico. Principais estruturas sedimentares e os ambientes que caracterizam. Trabalho de campo em ambientes recentes visando conhecer o processo de formação de estruturas sedimentares que caracterizam os ambientes de sedimentação em rochas antigas. Apresentação de documentários em vídeo sobre os distintos ambientes de sedimentação. Relação de temas abordados: 1. Introdução, Histórico, Origem da Terra, 2. Constituição e estrutura da Terra, 3. Tempo Geológico, 4. A Tectônica de placas e a dinâmica interna, 5. A dinâmica externa e os processos intempéricos, 6. Sedimentação e rochas sedimentares, 7. Ação da água, 8. Ação do vento, 9. Ação do gelo, 10. Ação dos organismos.
ALLEN, R. J & ALLEN, A. P. Basin Analysis – Principles and Applications. Blackwell Publishing, 2005, 2o ed., 549 p.
DELLA FÁVERA, J. C. Fundamentos de Estratigrafia Moderna. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2001, 264p.
NICHOLS, G. Sedimentology and Stratigraphy. London: John Wiley & Sons, 2009, 419p.
NICHOLS, G.; WIILIAMS, E.; PAOLA, C. Sedimentary Processes Environments and Basins. Special Publication no 38, 2007, 628 p.
READING, H. G. (Ed.). Sedimentary Environments: Processes, Facies and Stratigraphy. Blackwell Science Ltd., 1996, 688 p.
REINECK, H. E. & SINGH, I. B. Deposicional Sedimentary Environments. Heidelberg, New York: Springer-Verlag Berlin, 1986, 551p.
SEVERIANO RIBEIRO, H. J. P. (Ed.). Estratigrafia de Seqüências - Fundamentos e aplicações. Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2001, 428p.
STANLEY, S. M. Exploring Earth and Life Through Time. W. H. Freeman and Company, 1993, 538 p.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Ed. Blucher/UDUSP, 2003, 416p.
TEIXEIRA, W., TOLEDO, M. C., FAIRCHILD, T. R. & TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000, 557 p.
Renato Rodriguez Cabral Ramos
45 horas
Rochas e depósitos sedimentares como Patrimônio Geológico no Brasil e no mundo; Fatores físicos e químicos que alteram este patrimônio (intemperismo); Classificação de sedimentos e rochas sedimentares siliciclásticos, evaporíticos, carbonáticos e vulcanoclásticos; Características texturais das rochas sedimentares; Estruturas sedimentares; Conceito de fácies sedimentar; Litofácies, sucessão de fácies, associação de fácies; Elementos arquiteturais; Ambientes de sedimentação; Aulas práticas de descrição de rochas sedimentares e elaboração de perfis e seções estratigráficas; Visitas à sítios geológicos sedimentares e Trabalho de campo em bacia sedimentar.
COSTA, A.G. Rochas e Histórias do Patrimônio Cultural do Brasil e de Minas. Rio de Janeiro: Bem-Te-Vi, 2009, 291 pp.
MIALL, A.D. The Geology of Fluvial Deposits: sedimentary facies, basin analysis and Petroleum Geology. Heildelberg: Springer-Verlag, 1996, 582p.
NICHOLS, G. Sedimentology and Stratigraphy. Chichester: Wiley-Blackwell, 2009, 2nd Ed., 410p.
PEDREIRA DA SILVA, A.J.C.L.; ARAGÃO, M.A.N.F.; MAGALHÃES, A.J.C. (orgs.). Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil. São Paulo: Becca-Ball Ed., 2008, 343 p.
PETTIJONH, F.J.; POTTER, P.E.; SIEVER, R. Sand and Sandstone. Heildelberg: Springer-Verlag, 1987, 2nd ed., 618p.
REINECK, H.E. & SINGH, I.B. Depositional Sedimentary Environments. Helidelberg: Springer-Verlag, 1980, 2nd ed., 551 p.
STOW, D.A.V. Sedimentary Rocks in the Field, a color guide. Burlington: Academic Press, 2011, 4th ed., 320 p.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgar Blücher, 2003, 400 p.
TUCKER, M. E. Sedimentary Rocks in the Field. Chichester: John Willey & Sons, 2011, 4rd ed., 275 p.
João Wagner de Alencar Castro
45 horas
Origem dos sedimentos, intemperismo físico, químico e biológico; Erosão, transporte e deposição dos sedimentos; Classificação textural e mineralógica de sedimentos e rochas sedimentares; Estruturas sedimentares e fácies; Ambientes deposicionais continentais, transicionais e marinhos; Diagênese de sedimentos e rochas; Sedimentação fluvial, marinha e eólica; Mecânica das ondas aplicada ao estudo dos minerais pesados em praias e na plataforma continental; Estudos de impacto ambiental em ambientes sedimentares; Técnicas laboratoriais e trabalho de campo.
BAYRAM, A. Cross-shore distribution of longshore sediment transport: Comparison between predictive formulas and field measurements. Coastal Engineering, 2001, v. 44, p. 79 - 99.
DELLA FAVERA, J.C. Fundamentos de Estratigrafia Moderna. Rio de Janeiro: Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2001, 264 p.
KING, J. R. Influence of grain size on sediment transport rates with emphasis on the total longshore rate. US Army Corps of Engineers, 2005, 24 p.
MANGE, M. A & WRIGHT, D. T. Heavy Minerals in Use. Amsterdam: Elsevier, 2007, Primeira edição, 1328 p.
REINECK, H.E. & SINGH, I.B. Depositional Sedimentary Environments. New York: Springer-Verlag, 1983, 439 p.
SEVERIANO RIBEIRO, H.J.P.(Ed.). Estratigrafia de Seqüências: Fundamentos e aplicações. São Leopoldo: Editora da Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2001, 428 p.
SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Ed. Blücher, 2003, 400 p.
WALKER, R.G. & JAMES, N.P.(eds.). Facies models: response to sea-level changes. Toronto, Ontario: Geological Association of Canada, 1992, 409 p.
Alexander Wilhelm Armin Kellner
45 horas
Classificação tafonômica; Bioestratinomia; Estudos tafonômicos em diferentes ambientes sedimentares; Processos relativos a transição e incorporação dos restos orgânicos da biosfera para a litosfera; Aspectos relacionados com o transporte, decomposição, diagênese e fossilização; Informações paleobiológicas em estudos tafonômicos.
Behrensmeyer, A. K. Bones through Time: The Importance of Biotic versus Abiotic Taphonomic Processes in the Vertebrate Fossil Record. 2002. In: De Renzi, M., M. V. P. Alonso, M. Belinchón, E. Peñalver, P. Montoya, and A. Marquez-Aliaga, Eds. Current topics on Taphonomy and Fossilization. Pp. 297-304. Valencia, Spain: Col Leccio Encontres, Adjuntament de Valencia. (Proceedings of the International Conference Taphos 2002).
Behrensmeyer, A. K., C. T. Stayton and R. E. Chapman. 2003. Taphonomy and Ecology of Modern Avifaunal Remains from Amboseli Park, Kenya. Paleobiology 29(1):52-70.
Behrensmeyer, A. K., Franz T. Fürsich, Robert A. Gastaldo, Susan M. Kidwell, Matthew A. Kosnik, Michal Kowalewski, Roy E. Plotnick, Raymond R. Rogers, John Alroy. 2005. Are the most durable shelly taxa also the most common in the marine fossil record? Paleobiology 31(4): 607-623.
Behrensmeyer, A. K. Changes through Time in Carcass Survival in the Amboseli ecosystem, southern Kenya. 2007. In: Pickering, T., Schick, K, and Toth, N., Eds., Breathing Life into Fossils: Taphonomic Studies in Honor of C.K. (Bob) Brain, Pp. 137-160. Stone Age Institute Publication Series Number 2. (Gosport, Indiana: Stone Age Institute Press).
Behrensmeyer, A. K. Bonebeds through geologic time. 2007. In: Rogers, R., D. Eberth, and T. Fiorillo, Eds., Bonebeds: Genesis, Analysis, and Paleobiological Significance, pp. 65-102. Chicago: University of Chicago Press.
Behrensmeyer, A. K.; Kidwell, S. M.; Gastaldo, R. A. (2000). "Taphonomy and Paleobiology". Paleobiology 26 (4): 103–147.
Faith, J. T. and A. K. Behrensmeyer. 2006. Changing patterns of carnivore modification in a landscape bone assemblage, Amboseli Park, Kenya. Journal of Archeological Science 33: 1718-1733.
Faith, J. T., C. W. Marean and A. K. Behrensmeyer. 2007. Carnivore competition, bone destruction, and bone density. Journal of Archaeological Science 34:2025-2034.
Trueman, C. N. G., A. K. Behrensmeyer, N. Tuross and S. Weiner. 2004. Mineralogical and compositional changes in bones exposed on soil surfaces in Amboseli National Park, Kenya: Diagenetic mechanisms and the role of sediment pore fluids. Journal of Archeological Science 31:721-739.
WEIGELT, J. 1989. Vertebrate Carcasses and their Paleobiological Implications. University Chicago Press New York. 188 p.
Disciplina de aprofundamento temático e de conteúdo variável. Serão abordados temas ligados à Geologia e Paleontologia que não estejam contemplados nas ementas das disciplinas já existentes.
O aluno que já cumpriu os créditos e está em fase de elaboração da dissertação/tese, deverá inscrever-se na seguinte disciplina:
Ementa: Disciplina sem créditos alocados. Destinada aos alunos que tenham cumprido o número mínimo de créditos necessários ao curso de Mestrado e que não vão se inscrever em nenhuma disciplina ofertada.
PPGEO, Museu Nacional, Quinta da Boa Vista s/n, São Cristóvão, Rio de Janeiro, RJ, 20940-040
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